Imaginem
alguém com sede. O copo com água está na mesa. Ele pensa: Eu só vou poder
saciar a minha sede se este copo fizer a sua parte. Neste caso o copo fica
intransigentemente na mesa e a pessoa não mata a sua sede. Ainda precisa fazer
o esforço para estender a mão, pegar o copo, trazê-lo até a boca e despejar na
garganta.
Da mesma
forma se eu quero matar a sede da minha melhoria o esforço começa comigo, e não
com as condições externas, o que quer que sejam. Situações não tem a qualidade
de misericórdia ao ponto de fazer o esforço por mim.
Se nem o mínimo faço, como posso esperar que outros o façam por mim.
Bibliografia
:
Raízes da Transformação - A Qualidade Individual como base da Qualidade Total
O´Donnel, Ken
Casa da Qualidade Editora
Salvador, BA
1994, Pág. 114
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