sábado, maio 25, 2013

Você é importante

Um certo homem fazia parte de um grupo. Participava activamente duma grande parte das actividades sociais do mesmo. Porém um dia permitiu ser dotado de um sentimento de "inutilidade" e distanciou-se do grupo. O líder deste grupo sentiu a sua falta e para todos aos quais o líder interpelava diziam não saber do destino daquele homem. O líder resolveu, então, ir até a casa daquele cidadão. Bateu à porta e para sua surpresa quem o atendeu era justamente o tal "homem desaparecido". O líder entrou e sentou-se ao lado do homem em frente ao calor de uma lareira. Ficaram ali por alguns instantes sem se falarem e apenas a observar a madeira a transformar-se em brasas. Foi aí que o sábio líder escolheu a brasa que em mais ardência se encontrava e retirou-a da lareira, colocou-a no chão e em poucos minutos a brasa, outrora incandescente, transformara-se num pedaço de madeira gélido. A seguir, pegou a tal madeira gélida e devolveu para junto das outras brasas. Em segundos a madeira foi tomada pelo calor das demais e voltou a ser a brasa mais incandescente da lareira. O líder olhou para os olhos do homem, sorriu e foi em direcção à porta.
 
O homem toca nas costas do líder e diz: “Irei consigo!”

Pense nisto…

Miguel Ferreira

sábado, maio 18, 2013

5 Frases de Albert Einstein

5 Frases de Buda

5 Frases de Bill Gates

5 Frases de Steve Jobs

Steve Jobs em Stanford (legendado) [parte 2]

Steve Jobs em Stanford (legendado) [parte 1]

domingo, maio 12, 2013

Ousar para mudar


Um filósofo passeava num bosque com o seu discípulo. O tema da conversa, naquela tarde, era sobre os encontros com que deparamos na nossa vida. Ensinava o filósofo que um encontro é sempre uma surpresa que nos mostra o novo, e o encanto das coisas que não conhecemos; dos caminhos que podemos descobrir. Um encontro é sempre uma oportunidade para aprender, para crescer e para ensinar. Num determinado momento, passavam em frente a um portal de aparência miserável, que contrastava com uma propriedade bem situada num parque de rara beleza. "Olha este lugar, comentou o discípulo: é mesmo como o mestre diz: muita gente está no paraíso, sem se dar conta disso. Num belo sítio como este, vive-se miseravelmente." Mas o mestre explicou: "não podemos julgar à primeira vista: precisamos verificar as causas, pois só entendemos o mundo quando entendemos as causas que o fazem mover". Bateram à porta e foram recebidos pelos moradores do casebre: um casal e três filhos, com as roupas sujas e rotas. "Vocês vivem aqui no meio da floresta, não há nenhum comércio por aqui perto", - disse o mestre ao pai da família. "Como é que conseguem viver?" “Meu amigo, respondeu o homem, - nós temos uma vaquinha, que nos dá uns litros de leite todos os dias. Vendemos uma parte do leite e compramos o que é necessário na cidade vizinha. Com a outra parte fazemos queijo e manteiga para comermos. E assim vamos vivendo e Deus é servido." O filósofo agradeceu a hospitalidade e a informação e os dois prosseguiram a sua viagem. Um pouco mais adiante, passaram ao lado de um poço. Diz o filósofo ao aluno: "Vai procurar a vaca daquele senhor e manda-a para o poço." "Como assim, se ele só tem aquela vaca para a sua sobrevivência?" Mas o filósofo não deu resposta e o aluno lá foi procurar a vaca e mandou-a para o poço. O discípulo nunca mais esqueceu aquela cena. Passados muitos anos, quando já era um empresário de sucesso, o discípulo decidiu voltar ao mesmo lugar, confessar àquela família o que tinha feito, pedir-lhe perdão e ajudá-la financeiramente. Mas qual não foi seu espanto ao ver aquele lugar transformado numa bela quinta, com árvores floridas, carro na garagem e algumas crianças a brincar no jardim. O homem ficou ainda mais desesperado pensando que aquela humilde família tinha sido obrigada a vender a propriedade para sobreviver. Apressou o passo e foi recebido por um caseiro muito simpático. "Para onde foi a família que aqui vivia há uns quinze anos?" "Continua aqui, são eles os donos da quinta", foi a resposta. Surpreendido, quis falar com o proprietário. Este logo o reconheceu e perguntou-lhe como estava o filósofo. Mas o discípulo estava ansioso por saber como é que ele tinha conseguido melhorar a quinta e mudar tudo… "Bem, disse ele - nós tínhamos uma vaca com que nos sustentávamos. Acontece, porém, que ela caiu no poço e morreu. Então para manter a família, tive que plantar uma horta com legumes. As plantas levavam tempo para crescer e vi-me obrigado a cortar madeira para vender. Ao fazê-lo tive que replantar as plantas e precisei comprar sementes. Ao comprá-las, lembrei-me da roupa dos meus filhos e pensei que pudesse cultivar algodão. Passei um ano difícil; mas, quando a ceifa chegou, eu já estava a vender legumes, algodão e ervas aromáticas. Nunca me tinha dado conta do potencial que tinha aqui. Foi uma sorte danada aquela vaca ter morrido!
Bem hajam.

Miguel Ferreira

sexta-feira, maio 10, 2013

Supere as suas Convicções limitadoras


Se existe alguém responsável pela forma como está a sua vida, esse alguém é você mesmo. Precisa acreditar que é você mesmo quem conquista o seu próprio êxito, que promove a sua própria mediocridade e que é você quem estabelece a sua própria batalha pelo prosperidade e pelo sucesso. Consciente ou inconscientemente trata-se sempre de você mesmo. Sabia que tudo que vivência está registrado no seu inconsciente? Tanto coisas as boas como as coisas ditas negativas. Tudo o que vivemos desde de bebés, até os dias de hoje está como que arquivado numa pasta na nossa memória e isso cria muitas limitações. Quando temos que tomar uma decisão a primeira pergunta que fazemos a nós mesmo é: Devo fazer isso? Dependendo do que se trata, dispara um alarme no nosso celebro, e o mesmo transmite sensações boas ou negativas. “Lembro-me dum exemplo duma paciente que referia que quando tinha três anos de idade, viu a sua tia a gritar de horror por causa duma barata voadora enquanto o seu avô esmagava ratos com a mão que retirava duma ratoeira. Até há pouco tempo esta paciente evitava limpar qualquer parte da casa em que houvesse hipóteses de encontrar alguma barata. Em processo terapêutico, percebeu que a sensação de medo ficou registrado no seu inconsciente. A partir dai, descobriu que poderia mudar qualquer convicção no seu inconsciente, conseguindo posteriormente efectuar a devida limpeza a todas as partes da casa.” Ninguém poe limitações a nós próprios, somos nós mesmo que as criamos, sempre para não voltar a sofrer as mesmas emoções negativas do passado. Por isso, muitas vezes deixamos de fazer as coisas certas, projectando de imediato o que poderá dar não funcionar ou nem sequer acreditamos na possibilidade e merecimento do resultado desejado. Todos nós temos sonhos. Todos nós queremos acreditar no fundo da nossa “alma”, que temos um dom especial, que somos capazes de fazer uma diferença, que podemos tocar os outros de um modo especial e que podemos fazer do mundo um lugar melhor. Em determinadas épocas da nossa vida, visualizamos a qualidade de vida que desejávamos. No entanto, para muitos, esses sonhos foram tão encobertos pelas frustrações e rotinas da vida cotidiana, onde deixou de haver esforço para realizá-los. Para grande maioria o sonho dissipou-se, e com ele, a vontade de moldar os nossos destinos. Se não acreditar realmente que poderá atingir os seus objetivos, ai já se sabotou a si próprio. Nem chegará a tentar. Estará a faltar-lhe a convicção que tornaria possível usar todo o seu potencial (capacidade) que está dentro de si mesmo. As nossas convicções são como ordens inquestionáveis, que nos dizem como são as coisas, o que é possível e o que é impossível, o que podemos fazer e o que não podemos. Essas convicções ou crenças modelam cada ação, pensamento e cada sentimento que experienciamos. Como resultado, mudar o nosso sistema de convicções é fundamental para realizar qual qualquer mudança real e duradora nas nossas vidas. Assim, será muito bom aprender que podemos desenvolver a convicção de que iremos atingir os nossos objetivos, isto, mesmo antes de tentar atingi-los, e com isso remar contra a “maré” que actualmente nos assola ao nosso redor.

Bem hajam e boas superações.

Miguel Ferreira

quarta-feira, maio 08, 2013

Curso Básico de Programação Neurolinguística


Consulte o programa: http://chunkingup.blogspot.pt/p/curso-basico-de-programacao.html


Talento


Um jovem procurou o seu professor porque se sentia um inútil. Achava-se lerdo, não conseguia fazer nada bem
feito. Desejava saber como é que poderia melhorar e o que devia fazer para que o valorizassem.
O professor, sem olha-lo, disse: sinto muito, mas antes de resolver o seu problema preciso de resolver o meu próprio. Talvez me possas ajudar. Tirou um pequeno anel do dedo e deu ao rapaz recomendando: Vai até o mercado. Preciso vender este anel pois tenho que pagar uma dívida. Mas não aceite menos do que uma moeda de ouro. O rapaz pegou o anel e foi oferecê-lo aos mercadores. Eles olhavam o anel com certo desprezo e ofereciam menos do que o recomendado. Quando o rapaz dizia o que queria pelo anel então, aí é que o motivo de gozo aumentava. O rapaz volta ao professor e relata o acontecido, dizendo que o máximo que lhe tinham oferecido pelo anel eram 3 moedas de prata.
O professor então, pede para que agora, o rapaz vá até a um relojoeiro famoso da região, mas repete o aviso: Não o venda por menos de 1 moeda de ouro. O rapaz desacreditado da venda chegou ao relojoeiro que oferece pelo anel 58 moedas de ouro. O discípulo recusou a oferta e voltou a correr para dar a boa notícia ao professor. Depois de ouvi-lo o professor falou: Sente-se meu rapaz. Tu és como este anel. Uma jóia valiosa só pode ser avaliada por quem entende do assunto. Tomando o anel do rapaz colocou-o novamente no seu dedo e finalizou: todos somos como esta jóia: muito valiosos! No entanto, andamos por todos os mercados da vida pretendendo que outras  pessoas  nos valorizem.

Bem hajam e dêem-se valor.