sábado, abril 17, 2010

PNL e Coaching

O que é Coaching?

O "Coaching" visa guiar pessoas no processo de desenvolver uma actuação na vida pessoal e profissional, com um desempenho que corresponda ao potencial das suas habilidades.

Durante a orientação, o "Coach" ajuda o seu cliente a estar ciente dos seus recursos e capacidades, bem como dos seus valores fundamentais e um senso de propósito de vida.

Os pontos fortes do cliente são reforçados através de observação, feedback e estímulos, para o bem da sua vida pessoal, familiar e no contexto profissional.

As habilidades desenvolvidas através da Programação Neurolinguística facilitam o desenvolvimento do trabalho de coaching.

1) Saber elaborar uma meta bem formulada

2) Usar apropriadamente as perguntas do metamodelo

3) Manter sintonia com o cliente

4) Tomar diferentes perspectivas de uma situação

5) Reconhecer estados internos ou de recursos…

Estão entre algumas das habilidades desejáveis de um coach que o practitioner aprende na formação básica de PNL.

Esse conhecimento constitui-se numa vantagem para o practitioner e favorece um treinamento voltado para como estruturar o trabalho de coaching utilizando o “Ciclo de Coaching” e como fazer as escolhas certas das técnicas e ferramentas da PNL para se obter um resultado eficaz para o processo de mudança do cliente.

Enquanto estruturamos as nossas vidas de uma maneira em que a felicidade seja dependente de algo que não podemos controlar, então vamos experimentar dor.

Anthony Robbins

VIDA – UMA ESCOLA DE APRENDIZAGEM



Vejo a vida como uma escola – uma escola de aprendizagem e crescimento pessoal e espiritual. Acredito que cada um de nós escolheu a sua própria “especialização” e todas as condições para tornar possível esta aprendizagem! A sua missão terrena é encontrar-se consigo mesmo… é perceber que o poder está em si, e que o seu maior propósito é aceitar-se por inteiro! É a tomada de consciência que a vida é a única forma de manifestar a essência do ser no seu sentido mais primário. Dentro dos seus limites e condicionalismos, a Vida Terrena, é, na verdade, a escola, onde o ser humano pode crescer e ascender à vibração do amor. “Você é o seu próprio criador”, naquilo que sente, naquilo que faz, naquilo que projecta, naquilo que pensa, tudo se inicia em si… e também termina em si – já pensou nisso? Já viu as coisas desta forma? Afinal de contas, é você o seu próprio criador, pois tem o poder sobre si mesmo… Sabendo tudo isto, porque é que não temos coragem de dar o passo que já sabemos que pode contribuir para o nosso bem-estar?

Primeiro, “temos medo do desconhecido”, pois desce cedo habituamo-nos à zona de conforto – tudo se torna mais fácil e confortável quando se trata de algo que já conhecemos. Segundo,não assumimos a responsabilidade total”. Transportamos registos e memórias da infância e adolescência que nos ensinam a ignorar – aprendemos a culpar os outros e o exterior por tudo o que nos incomoda, omitindo na nossa vida consciente a importância que esses registos e memórias têm para a nossa aprendizagem e crescimento pessoal.

Terceiro, “somos prisioneiros de nós mesmos”, pois crescemos numa sociedade que nos impõe regras, valores e hábitos que acreditamos serem os mais correctos. Ao longo da vida perdemos a capacidade de reinventar, ou criar algo novo! Sem nos apercebermos disso, estamos a alimentar o sistema que também apontamos como culpado. Na verdade, a maior dificuldade do ser humano em dar o passo encontra-se na incapacidade de sentir o Amor! O Amor pelo mundo, pelos outros e pela vida, mas acima de tudo e o mais importante – o Amor por nós mesmos!

É essa mesma a solução: o Amor como o Alicerce da vida e felicidade.

Numa altura em que procuramos respostas e atrevemo-nos a iniciar um caminho de descoberta pessoal interior, torna-se necessário evidenciar a importância da essência básica da vida – o Amor! Desde o primeiro suspiro, mesmo antes de conhecermos o mundo, ainda na barriga da nossa mãe, somos elevados a uma vibração sublime e perfeita.

Independentemente do que a mãe possa sentir, acredito que o próprio corpo desenvolve capacidades ligadas à perfeição e organização sábia da vida, tornando-se possível a criação do ser. Seguindo padrões e referências através de associações, o ser humano desenvolve a sua vida através das suas vivências e experiências nos relacionamentos. Como um ciclo estruturado e previamente criado, a vida desenvolve-se como uma roda. Desde o inicio da sua existência – mesmo ainda na barriga da mãe – o relacionamento é a ferramenta essencial na concretização da vida. Relacionamo-nos com tudo o que nos rodeia. Nas mais diversas áreas da vida, tudo encontra o seu sentido através do relacionamento. Apesar do primeiro ser connosco próprios, ao longo da vida ensinam-nos a relacionar e a dar cada vez mais importância ao relacionamento com o exterior, que apesar de ser necessário, torna-se o “calcanhar de Aquiles” no processo de crescimento e reencontro da paz interior tão desejada. É pois urgente investir no processo de relacionamento interior para que efectivamente consigamos viver plenamente.

Bem hajam.

terça-feira, abril 06, 2010

13. Todos os procedimentos devem ter como fim aumentar as possibilidades de escolha.


Ter a possibilidade de escolher ou optar é melhor do que não ter essa possibilidade.

À medida que enriquecemos o nosso mapa e melhoramos a interpretação da realidade, tornamo-nos mais flexíveis e capazes de abarcar mais possibilidades, passando a ter um maior número de escolhas.

Há um mínimo de flexibilidade requerida para se conseguir resultados desejados.

As pessoas com mais escolhas têm melhores hipóteses de atingir os seus objectivos - quanto mais escolhas tiverem, mais livre se sentirão.

Atitudes:
• Valorizar as escolhas (no mínimo, devemos efectuar três escolhas comportamentais).

• Dar-se conta das estratégias inócuas (inofensivas).

• Procurar influenciar a equipa através da flexibilidade e não da imposição.

sexta-feira, abril 02, 2010

12. Resistência num cliente / no outro é sinal de falta de rapport (harmonia).


Não há clientes de má vontade, mas sim comunicadores inflexíveis (técnicas/ normas/ escolhas).
A resistência revela-se assim como um indicador acerca da inflexibilidade do comunicador;
Sabe qual é a diferença entre o teimoso e o persistente? O teimoso é aquele que, ao não conseguir o seu objectivo, repete os mesmos comportamentos e atitudes na expectativa de ter sucesso.
O persistente é aquele que, na mesma situação, altera criativa e flexivelmente os seus comportamentos e atitudes até alcançar o objectivo desejado.
O persistente obtém sempre o que deseja. O teimoso nem sempre.
Muitas pessoas não conseguem o resultado desejado na sua comunicação porque, mesmo não tendo funcionado anteriormente, elas a repetem. Usam os mesmos comportamentos, da mesma maneira, vezes e vezes seguidas. E as respostas obtidas, como é de se esperar, só podem ser as mesmas. Ao invés de pensarmos um pouco para solucionar o problema, o que fazemos? Simplesmente rotulamos e culpamos o outro de "resistente", quando não com termos piores.
Este facto aqui demonstra apenas a rigidez, a inflexibilidade do comunicador.