sábado, abril 30, 2011

A árvores dos desejos

Uma vez um homem estava a viajar e, acidentalmente, entrou no Paraíso. No conceito indiano de Paraíso, existe a árvore dos desejos. Onde simplesmente se senta debaixo dela, deseja qualquer coisa e imediatamente o seu desejo é realizado - não há intervalo entre o desejo e sua realização.
O homem estava cansado, e pegou no sono sob a árvore dos desejos. Quando despertou, estava com muita fome, então disse: "Estou com tanta fome, desejaria poder conseguir alguma comida de qualquer lugar."
Imediatamente apareceu comida vinda do nada - simplesmente uma deliciosa comida flutuando no ar. Ele estava tão faminto que não prestou atenção de onde a comida viera. Começou a comer imediatamente e a comida era tão deliciosa... Depois, a fome tendo desaparecido, olhou à sua volta. Agora estava satisfeito. Outro pensamento surgiu na sua mente: "Se ao menos eu conseguisse algo para beber..."
Como não há proibições no Paraíso, imediatamente apareceu um excelente vinho. Bebendo vinho relaxadamente na brisa fresca do lugar, sob a sombra da árvore, começou a pensar: "O que está a acontecer? O que se está a passar? Estou a sonhar ou existem espíritos ao meu redor zombando comigo?"
E os espíritos apareceram, e eram ferozes, horríveis, nauseantes. Ele começou a tremer e um pensamento surgiu na sua mente: "Agora vou ser assassinado, com certeza!!!!"
Conforme seu desejo, foi o que aconteceu.
Esta é uma antiga parábola e de imenso significado. A sua mente é a arvore dos desejos - o que pensa mais cedo ou mais tarde realiza-se. Às vezes o intervalo é tão grande que se esquece completamente que, de alguma forma, desejou aquilo; então, não faz ligação com a fonte. Mas se olharmos profundamente, perceberemos que todos os nossos pensamentos, medos e receios estão a formar as nossas vidas. Eles criam nosso Inferno ou criam nosso Paraíso. Criam nossos tormentos, ou criam nossas alegrias. Eles criam o negativo ou criam o positivo. Todos aqui são mágicos. E todos estão fiando e tecendo um mundo mágico ao seu redor, e aí são apanhados.
A própria aranha é pega na sua própria teia. Ninguém o está a torturar a não ser você mesmo. E uma vez que isso seja compreendido, mudanças começam a acontecer. Então pode dar a volta, pode transformar o seu Inferno em Paraíso; é simplesmente uma questão de pintá-lo a partir de um ângulo diferente.
O seu Paraíso depende de VOCÊ!!!

quarta-feira, abril 20, 2011

O que a PNL oferece aos professores


Para os professores, a PNL oferece três importantes benefícios: 

1 - Fornece um novo modelo de como as pessoas aprendem. O entendimento exacto da  forma como o cérebro trabalha, pode ser comparada a um "Manual de Instruções" de um computador.
Sem o manual, sabe que o computador tem uma vasta memória e pode fazer coisas admiráveis.
Se fica a "tentar cegamente", eventualmente acaba por "tropeçar" nessas coisas admiráveis.
Mas com o manual, pode escolher exactamente o que pode fazer, e ter o computador a operar perfeitamente em todas as situações.
Em PNL, nós sabemos os programas (ou estratégias, para usar um termo da PNL) nos quais os estudantes excelentes tropeçaram acidentalmente: a estratégia que os soletradores exímios usam para memorizar palavras; a estratégia que leitores entusiastas usam para ler rapidamente os seus livros numa fracção de tempo e por ai a diante. 

2 - Todavia, o ser humano é mais do que um computador. 
Aprender e criar funcionam melhor quando a mente do estudante está livre da distracção, quando está em estado de calma e alerta quase meditativos. As pesquisas mostram que, ao conseguir que os estudantes relaxem no inicio de cada sessão de estudo, o seu rendimento aumentará 25%.
A PNL fornece-nos algumas maneiras notáveis de colocar os estudantes rapidamente naquele estado.

3 - Se a PNL apenas nos desse estas novas e poderosas formas de aprendizagem para os estudantes, já teria merecido o seu lugar no centro da revolução da aprendizagem. Mas a PNL fornece também um modelo inteiramente novo do que é o ensino, de como os professores mais eficazes são hábeis a criar o senso de "rapport" com os seus estudantes, de motivá-los e inspirá-los a alcançar o seu melhor.
Num mundo onde o professor compete com a TV, o vídeo-jogo e a cultura popular pela atenção do estudante, isto não é pouco. A PNL mostra como utilizar cada um dos seus movimentos e cada uma das suas palavras de maneira que ajudar o professor a conseguir com que os seus estudantes acreditem e se tornem “famintos” no aprender.  

A PNL não é uma técnica; é uma centena de técnicas no contexto adequado, que faz com que  tenham sentido. Este artigo dá apenas uma amostra das idéias das quais pode tirar partido.

O Cérebro em Números


Que a capacidade do cérebro humano é infinitamente superior à melhor tecnologia já inventada, todos já sabemos, mas os números que demonstram a sua capacidade são impressionantes:
  • Peso do cérebro: 1,5 quilo e tamanho de uma toranja ( é toranja mesmo: fruta originária da Ásia, um cítrico híbrido da família da laranja, chega a medir 20 centímetros.)
  • Número de neurônios: 30 ou 100 bilhões, maior que o número de estrelas da Via Láctea.
  • Conexões neuronais: cada célula nervosa possui entre 1000 e 500.000 conexões. Isso significa um número de conexões astronômico: 25x10 (elevado a 30)
  • Anokhin, um cientista protegido de Pavlov, calculou o número de conexões e rotas do cérebro: 1 seguido de 10 milhões de quilômetros de zeros digitados. (???)
  • A National Academy of Sciences estima que um só cérebro humano tem um número maior de conexões possíveis entre suas células nervosas que o número total de partículas atômicas existentes no universo.
  • O cérebro seria equivalente a um computador com 20 milhões de livros de 500 páginas cada um.
  • Comparando o cérebro ao computador Cray ( um dos mais possantes do mundo), observa-se que mesmo com 400 milhões de cálculos por segundo, levará cem anos para se conseguir o que o cérebro é capaz de realizar em um minuto.
  • Se recebêssemos 10 unidades (palavra/imagem) por segundo, durante 10 anos, não teríamos utilizado nem 1/10 da capacidade de armazenamento do cérebro.
  • O organismo repõe diariamente entre 25 e 750 bilhões de células que morrem em nosso corpo.
  • O corpo caloso cerebral tem 200 milhões de fibras nervosas.
Que loucura!!!! Além de ser infinitamente superior em complexidade ao melhor computador já inventado... (uma frase simplesmente espetacular conclui esse texto) :
"...dispomos ainda do melhor software possível: a nossa consciência. Ele é o único capaz de comandar as ações do cérebro e de exercitar a própria inteligência através da aprendizagem e da auto-aprendizagem. " (Henrique Eisi Toma - Professor do Departamento de Química Fundamental Instituto de Química da Usp).

terça-feira, abril 19, 2011

A estrutura da realidade

Roger Ellerton Ph.D.

O que é realidade? Por que é que algumas pessoas vêem algo como possível (dentro da realidade delas) e outras o desconsideram totalmente?
A sua percepção do mundo é a sua realidade.
Através da compreensão do Modelo de Comunicação da PNL, compreendemos como filtramos a informação baseada nas nossas crenças, valores, recordações, metaprogramas, etc. Como resultado dessa filtragem, temos uma percepção do mundo à qual chamamos de realidade. Existe um ditado que diz: "Se quiser mudar a sua vida, deve mudar primeiro a maneira como percebe a sua vida".
Para conseguir uma melhor compreensão da realidade e de como afecta as nossas vidas, considere o seguinte: suponha que o círculo na figura 1 representa todo o conhecimento possível - tudo o que já foi descoberto e tudo que será descoberto. Uma parte deste círculo representa “o que você sabe que sabe” - você sabe o seu nome, onde mora, etc. Outra parte do círculo representa “o que você sabe que não sabe” - você sabe que existe algo chamado mergulho de profundidade, mas não sabe de nenhum detalhe ou como fazê-lo. Estas duas partes representam o que chamamos de realidade (ou a sua percepção da realidade). O resto do círculo é “o que você não sabe que não sabe” e que, neste momento, está fora da sua percepção (realidade). Como isso não faz parte da sua consciência ou da sua realidade, não significa que não tenha nenhum efeito na sua vida. Por exemplo, está ciente de que tem um novo revestimento estomacal a cada cinco dias (Deepak Chopra)?
 Figura 1: a sua realidade e o que está fora dela.
Quanto mais ampla for a sua realidade, mais escolhas terá na sua vida.


Se tivesse que sair da sua realidade para, digamos, o sinal verde (isto é, fazer algo que nunca fez antes e que não tem a mínima ideia do que irá acontecer), como se sentiria? Por exemplo, se você nunca foi ao Japão, não viaja frequentemente, não sabe falar japonês e foi transportado, de repente, para uma esquina no centro de Tóquio, como se sentiria? Medroso, confuso, apreensivo, ansioso...? Ou pode descobrir que lhe deu uma branca na sua mente. (Se fizer parte da sua realidade viajar para lugares diferentes e experimentar a cultura local, ai poderá experimentar isto duma forma completamente diferente). Qual é a sua reacção típica quando está medroso, confuso, apreensivo, ansioso...? Muitas pessoas retornam para algo que já conhecem e que percebem ser segura (a realidade delas) e encerram qualquer processo de exploração de novas ideias sobre o mundo ou sobre elas mesmos. Se pretende expandir a sua realidade e o seu potencial na vida, acredito que seja necessário explorar “o que você não sabe que não sabe”.


Um momento “sinal verde”


Quando nos treinos de PNL se descobre algo novo sobre si mesmo ou se exploram as crenças e valores, algumas pessoas, por vezes percebem que estão com medo, confusos, apreensivos, ansiosos... Chamamos a atenção de que isto é um algo bom, pois significa que estão a explorar novos aspectos delas mesmas – uma vez sabendo como podem ficar com medo, confusos, apreensivos, ansiosos... sobre algo! Poderão tornar-se mais confortáveis explorando quem são e assim confiantes nelas mesmo, é comum ouvi-los dizer: "Eu estou a ter um momento de sinal verde" ou "Uau! Acabei de ter um momento sinal verde e aprendi algo muito valioso sobre mim ou sobre a maneira como percebo o mundo."

Portanto da próxima vez que se sentir com medo, confuso, apreensivo, ansioso..., primeiro tenha certeza de que está seguro, depois respire profundamente (muitas vezes tendemos a prender a respiração em momentos como estes o que só piora a situação) e examine tudo. Talvez descubra novos insights sobre quem é, as suas crenças e seus valores, as suas estratégias para conseguir o que quer na vida, ou como pode lidar com alguma situação quotidiana de maneira diferente e alcançar um resultado desejado diferente.


Perceber a realidade de outra pessoa.


Suponha que você e eu crescemos em culturas diferentes, com religiões diferentes, com crenças e valores diferentes e, para efeito de argumentação, tenhamos percepções completamente diferentes do mundo. Esta situação é ilustrada em grau extremo na figura 2. Qual é a capacidade de nós concordarmos e trabalharmos juntos? Se nós dois nos apegarmos às nossas crenças, valores, etc., e não estivermos dispostos a explorar novas ideias (já conheceu alguém assim?), então é certo de que iremos discordar continuamente - e qual é a graça que isso tem? Por outro lado, o que aconteceria se você decidisse explorar a minha realidade – não precisa concordar comigo, apenas considerar e respeitar que eu tenho crenças e valores diferentes dos seus e evitar julgar quais das suas crenças ou valores estão certos ou errados. No princípio, até pode achar que a minha realidade é confusa (um momento “sinal verde”). No entanto, se continuar a explorar a minha realidade, então terá o potencial de expandir a sua realidade (mais escolhas na sua vida), e a partir dai ajudar-me a ser mais tolerante com a sua realidade e explorar a possibilidade para que possamos melhorar a nossa comunicação mútua. Ao ser flexível na sua abordagem (ser capaz de explorar ideias fora da sua realidade), você tem o potencial de criar muito mais para si mesmo e ao mesmo tempo ajudar os outros. Não é esta a intenção dos especialistas organizacionais que dizem que devemos encorajar a diversidade no local de trabalho?
 
Figura 2: perceber diferentes realidades

Como seria diferente a sua vida e os resultados que obtém, se aceitasse que os membros da sua família, os seus colegas ou os seus vizinhos vêem o mundo duma maneira diferente da sua (tivessem uma realidade diferente)? Tudo que precisa fazer é escolher ser curioso e perceber as suas diferentes perspectivas.


O que você não sabe que sabe.


Observando a figura 1, pode perceber que existe uma outra parte do círculo “o que você não sabe que sabe”. Isto pode ter muitas interpretações. Por exemplo: memórias que decidiu não se lembrar, ou crianças que são condicionadas culturalmente a assumir determinados papéis e não outros (os rapazes devem seguir os passos dos seus pais ou as raparigas não podem fazer matemática ou serem engenheiras nem pilotos de avião...). Que impacto isto pode ter na sua realidade e nas suas escolhas na vida?


Inovação é explorar “o que você não sabe que não sabe”.


Finalmente, vamos falar um pouco sobre inovação. Pode ser a sua própria inovação pessoal, a inovação no trabalho ou na sociedade. Referindo-se a figura 1, de onde viriam as ideias inovadoras? De “o que nós já sabemos que sabemos”? - Não! De “o que nós sabemos que não sabemos”? - Algum potencial para pequenos avanços. Ou entrando em “o que não sabemos que não sabemos” ou “o que nós não sabemos que sabemos”? - Sim, é aí que reside a oportunidade para as grandes descobertas!

A PNL ajuda as pessoas a expandirem a realidade delas duma forma segura e respeitosa.


Roger Ellerton PhD é consultor certificado de administração, fundador e sócio gerente da Renewal Technologies. O artigo acima é baseado no seu livro "Live Your Dreams Let Reality Catch Up: NLP and Common Sense for Coaches, Managers and You".


O artigo original, em inglês, "The Structure of Reality" está no site da Renewal Technologies


Tradução MASF, direitos da tradução reservados. 

Bodhisattva in metro HQ

Campeão da Vida



Obrigado pela partinha, Paulo Jorge.

segunda-feira, abril 18, 2011

O poder das palavras

Dalai Lama

“O que mais me surpreende na Humanidade?”

“Os homens…
Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.

E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.

E vivem como se nunca fossem morrer…. e morrem como se nunca tivessem vivido".

(Dalai Lama)

domingo, abril 17, 2011

A mente - o nosso jardim



(Texto: Louise L. Hay - Livro: Aprendendo A Vencer O Medo)

Chakras! Parte 1

Chakras! Parte 2

Chakras! Parte 3

O Poder do nosso Pensamento - Mude O Que Pensa - e Mudará a si mesmo.

O Poder do nosso Pensamento - Mensagens das Águas

sábado, abril 16, 2011

Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa.


O objectivo da linguagem é a comunicação entre os seres humanos, portanto quanto mais precisa for a linguagem, melhor será o resultado da nossa comunicação.
O que é a palavra não? Uma abstração. O "não", por si só, não diz nada, logo o cérebro fixa-se no que vem depois do "não".
As nossa mente para saber em que não pensar, precisam primeiro pensar.
Não pense num balão azul. Pense num balão azul.
Analise as duas frases acima. Em que pensou quando leu uma e leu outra?
Na mesma coisa, num balão azul.
Assim sendo, quando queremos obter um resultado, o melhor é referirmo-nos ao que queremos, por exemplo: Em caso de incêndio use a escada. É muito comum encontrarmos em muitos prédios: "Em caso de incêndio não use o elevador". Principalmente numa situação de pânico, é muito mais difícil e demorado pensar primeiro no que não fazer para depois pensar no que fazer. A linguagem mais rápida e que obtém melhores resultados é a linguagem afirmativa; dizer o que deve ser feito. O uso duma linguagem negativa provoca o comportamento que se quer evitar.
É muito comum encontrarmos em determinados sítios uma etiqueta onde está escrito: “Não se esqueça de…”. E, também, é muito comum esquecermo-nos nessas situações. Se a linguagem do aviso for mudada, será mais fácil atingir o objectivo: “Lembre-se de…”. Em muitos centros comerciais onde o estacionamento é pago, por vezes encontramos cartazes espalhados em todo o centro comercial que dizem: Não se esqueça de validar o ticket de estacionamento. E é muito comum encontramos pessoas a voltar do estacionamento que se esqueram de que? Validar o cartão.
O adequado sera: Lembre-se de validar o ticket de estacionamento.
Já teve, provavelmente, a experiência de pensar em "Não posso esquecer de ......." e obter o resultado de esquecer exactamente aquilo que na realidade se queria lembrar.
Qual o resultado que a campanha "Se conduzir… não beba…”. Ou “Não use drogas"?
O consumo de substâncias tem vindo a aumentar de ano para ano.
Além da palavra não, quanto mais a palavra droga é utilizada, mais é repetida, mais é reforçada e lembrada, levando muitos adolescentes a ficar cada vez mais curiosos a respeito, pois é por ser tão falada que decidem experimentá-la.
Não seria mais adequado dizer: Se beber álcool, chame um táxi ou peça uma boleia.
O foco de qualquer campanha deve estar no objectivo a ser alcançado e colocado numa linguagem afirmativa.
Em vez duma campanha pela não violência, é muito mais eficaz uma Campanha pela Paz.
A não-violência, traz-nos à mente imagens e situações de violência, que queremos evitar; e afasta as pessoas em vez de motivá-las, fazendo com que pensemos em violência em vez de paz.
Nunca, evite, e outras negativas, tem o mesmo efeito que um não.
Nas filas de trânsito, nunca tranque o cruzamento, evite trancar o cruzamento ou não tranque o cruzamento fazem-nos pensar na mesma coisa: trancar o cruzamento.
Deixe o cruzamento livre, é a linguagem afirmativa, objectiva e eficaz.
Você diria a alguém:
"Pinte esta parede de não azul". (qualquer cor, menos azul?)
Ou, "Não pinte esta parede de azul". (não é para pintar, ou não de azul? ou de que cor?)
Exemplos com crianças:
Não mexa nisto,           melhor, vá brincar com aquilo.
Cuidado para não cair                olhe o degrau, preste atenção à escada.
Em algumas situações é muito adequado usar o não:
Você não precisa de comer toda a comida que está no prato.
(Se você quer que a criança coma toda a comida).
Você não precisa ir estudar agora. (Se você quer que vá estudar agora).
São situações em que desejamos que a pessoa faça o que estamos dizendo que não.
Todos nós conhecemos pais, chefes e outras pessoas que, querendo ajudar, dizem-nos e aos outros o que não fazer. Pois o que fazem, de forma inconsciente, é chamar a nossa atenção exactamente para o que não queriam que fizéssemos. "Não se preocupe.", "Não entre em pânico", "Não fique aborrecido", "Não acho que você seja chato".
Usar a linguagem negativa consigo mesmo é algo que a maioria das pessoas faz.
"Não vou pensar mais nisto" e continuamos a pensar, "Evite comer doces se quer emagrecer", só para citar alguns exemplos. Existe a tendência a pensar no que não queremos fazer e, em seguida, muitas vezes, começar a fazê-lo.
Em vez de dizer o que não queremos, podemos dizer o que queremos.
Tente isto. Pense numa frase negativa que costuma dizer a si próprio e experimente transformá-la em afirmativa.
Em vez de dizer "Não quero comer doces" ou "Não quero engordar", tente dizer, "Quero comer comidas saudáveis" ou "Quero emagrecer". Isso não só é mais agradável como, na verdade, reorienta a mente e prepara-o para um número maior de realizações desejadas, focalizando as coisas positivas que quer que aconteça.
Se aplicar isto na sua vida, em breve vai começar a obter os resultados que desejam.
Bem hajam. Espero as vossas reacções…