terça-feira, maio 12, 2009

O sapato


Claudio, um rapaz já de certa idade, ao apanhor o autocarro e enquanto subia, um dos seus sapatos soltou-se e escorregou para o lado de fora.

O autocarro arrancou rapidamente, e a porta fechou-se sem que houvesse hipotese de recuperar o sapato "perdido".
Imediatamente, Claudio retirou o seu outro sapato e mandou pela janela.
Um rapaz no autocarro que observava a situação, sem o poder ajudar perguntou:
- Desculpe perguntar, mas porque é que mandou fora o seu outro sapato?
E Claudio respondeu:
- Para que alguém o encontre e seja capaz de usá-los.

Provavelmente apenas alguém realmente necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé.


Quando desceu do autocarro no seu destino, Claudio procurou uma loja, e comprou um novo par de sapatos.


Autor Desconhecido

Você diz que é um sapo e eu juro que é um cavalo!
Respeitar a opinião dos outros é olhar para a mesma verdade e saber que esta poderá ser vista de forma bem diferente por cada um.
E assim, com toda certeza, deixar de cometer injustiça com as precipitações e as diferenças.

Autor Desconhecido

O Elogio

Poucos meses depois de se mudar para uma pequena cidade, uma mulher reclamava ao seu vizinho sobre o péssimo serviço que tinha recebido de uma mercearia local. Ela sabia que o seu vizinho era amigo do proprietário e esperava que ele transmitisse a sua queixa.

Na visita seguinte que ela fez a mercearia o proprietário recebeu-a com um largo sorriso e disse o quanto estava feliz em vê-la novamente. Esperava que ela estivesse a gostar da sua cidade e, ainda, disse que teria imenso prazer em ajudá-los a estabelecerem-se.
Atendeu pronta e eficientemente o pedido que ela fez.

Mais tarde, a mulher relatou a miraculosa mudança ao seu novo amigo.
"Suponho que você tenha dito a ele como achei mau o seu atendimento, não disse?" perguntou ela
"Bem, não", respondeu o vizinho. "A bem da verdade, espero que não se importe - disse-lhe que você estava surpresa de ele ter conseguido montar numa cidade pequena uma das mercearias mais bem organizadas que você já tinha visto."

Autor desconhecido

FENOMENAL... DIRIA MAIS... FENOMENAL

Vale a pena Modelar...
A que nível podemos fazer isto...???

sábado, maio 09, 2009

Caldeireiro


Um dia um caldeireiro (especialista em caldeiras) foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras dum navio a vapor que não estava a funcionar bem.
Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas, e de ter feito algumas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas.
Olhou para o labirinto de tubos retorcidos, escutou o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava, durante alguns instantes; com as mãos apalpou alguns dos tubos.
Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou no seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo com o qual bateu apenas uma vez numa válvula vermelha brilhante.
Imediamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.


Quando o dono do navio recebeu uma conta de $1000 queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e pediu uma conta pormenorizada.
Adivinhem o que o caldeireiro lhe enviou?


Espero as vossas respostas. mig-ferreira@hotmail.com

segunda-feira, maio 04, 2009

Os quatro principais pilares para a eficácia.


Qualquer que seja o nosso objectivo, consideramos eficácia o alcançar do mesmo. Assim será importante ter em consideração estes quatro pilares, ou se quisermos, alicerces para atingir o resultado desejado. Vejamos!
Relacionamento é o primeiro pilar, que significa especificamente aquela qualidade de confiança mútua e sensibilidade no relacionamento conhecida como “rapport” ou empatia.
Qualquer coisa que faça ou qualquer coisa que queira, ser bem sucedido irá envolver-se relacionar ou influenciar outras pessoas. Desta forma, será muito importante estabelecer rapport/empatia consigo mesmo e depois com os outros.O segundo pilar é a forma como define aquilo que quer, ou seja, Fixar a sua meta - saber o que quer exactamente. Esta chave é fundamental, a precisão. Quanto mais preciso, for sabendo o que é que quer e o porquê, mais será provável que consiga exactamente o que quer, e o mais provável é que saberá quando atingiu a sua meta. Isto é toda uma maneira de pensar - pergunte consistentemente a si mesmo e aos outros o que quer ou que eles querem.
Muitas vezes, não conseguimos, simplesmente porque ainda não nos sabemos comunicar de tal forma que seja fácil dirigir acções para alcançar o que pretendemos.Uma vez definida de forma positiva e precisa a nossa meta, será necessário desenvolver uma capacidade que todos nós já possuímos neste pequenos - Acuidade sensorial - use os seus sentidos: olhando, ouvindo e sentindo o que está a acontecer consigo e á sua volta. Desta forma, poderá dar-se conta se está no caminho da sua meta e pode usar esse feedback para ajustar o que está a fazer se for necessário.
Por fim, e não menos importante, o quarto pilar é a Flexibilidade comportamental, ou seja, tenha muitas opções de acção. Quanto mais escolhas tiver, terá hipóteses terá de sucesso. Se fizermos sempre a mesma coisa, vamos obter sempre o mesmo resultado. Vá mudando a forma como faz o que faz até obter o que quer. Se ainda não conseguiu, óptimo! Há sempre pessoas à nossa volta que nos poderão ajudar, basta ir ao encontro de quem sabe fazer bem e perguntar como é que fazem.
Mesmo que ainda não saibam quem vos pode ajudar, óptimo na mesma. Continuo sempre a vossa disposição.

Bem hajam

quinta-feira, abril 23, 2009

Kalil Gibran sobre educação


Na educação das nossas crianças, todo o exagero é negativo. O texto abaixo, de Eugénia Puebla, do livro "Educar com o Coração" é o puro exemplo de que "os filhos são flechas que lançamos ao mundo" (Kalil Gibran):

Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente as suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça para ser bom e dê o exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não construa um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não o ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos cada um a sua.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele OLHA para si.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se partir, não compre outra...
Ensine-o a viver sem portas!

segunda-feira, abril 13, 2009

A Crise

"Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros quentes. Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornaJustificaris, mas produzia e vendia bons cachorros quentes. Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava. As vendas foram aumentando e, cada vez mais, ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande quantidade de fregueses, e o negócio prosperava...
Os seus cachorros quentes eram os melhores em toda a região!
Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar economia numa das melhores faculdades do país. Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele:
- Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo ruim. O mundo vai ter grandes problemas.
Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou:
Bem, se meu filho que estudou economia, lê jornais, vê televisão acha isto, então só pode estar com a razão.
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, claro, pior) e começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, as piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta. Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorros quentes do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor escola, faliu.
O pai, triste, então falou para o filho:
- 'Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
'E comentou com os amigos, orgulhoso:
- 'Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise... '


"Cada um tire as suas próprias conclusões.
Texto de Autor desconhecido

segunda-feira, abril 06, 2009

“Atitude – a chave do êxito”


Parafraseando W. Churchill “O preço da grandeza é a responsabilidade”, e para conquistarmos grandes resultados na vida não precisamos de trabalhar arduamente e as coisas não precisam de ser tão complicadas ou difíceis, contudo precisamos aprender a melhor guiar a nossa vida rumo aos resultados que queremos, trabalhando duma maneira simples, inteligente e divertida, desenvolvendo a responsabilidade daquilo que poderá fazer a diferença.
É como estar a guiar o “autocarro da nossa vida” e não deixar que sejam os outros ou as circunstâncias da vida a faze-lo. A escolha é sempre sua.
Qual é a diferença entre aqueles que fracassam e os que conquistam o sucesso e uma extraordinária qualidade de vida?
A diferença está em que as pessoas bem sucedidas possuem atitudes comportamentais diferenciadas, que lhes permitem ser ganhadores, obtendo um grande estado de felicidade, conquistando a superação e que comportam abundância e plenitudes humanas.
Muitos estudos e pesquisas têm sido realizados em torno disto.
Quando investigamos vida das pessoas de sucesso, é possível observar que todas possuem certas atitudes em comum, e se as adoptarmos, podemos os mesmos resultados.
De igual forma, existem atitudes comuns para o fracasso e se as evitarmos, não nos tornamos fracassados.
Na realidade, fracasso não existe, o que existe são resultados pouco satisfatórios ou se quisermos “retorno”, ou seja, o “retorno” não é mais do que, o resultados das nossas acções, e quando o resultado é repetitivamente o mesmo é absurdo continuar com as mesmas acções.
Einstein dizia que “a maior loucura é fazer a mesma coisa à espera de resultados diferentes”.
A vida está cheia de obstáculos e estes podem ajudar-nos a crescer e desenvolver, e há quem veja os obstáculos como “essas coisas tenebrosas que nos impedem de ver aquilo que desejamos”.
Tornarmo-nos o maior de todos os obstáculos quando não possuímos atitudes correctas. Assim, o nosso rumo ao sucesso poderá fluir de forma mais tranquila se utilizarmos como meio de transporte a atitude correcta.

Há muitas pessoas que já tiveram o prazer de conhecer algumas das estratégias mais eficazes para obter resultados, ficando até surpreendidas com os conceitos e técnicas ensinadas, mas não conseguem melhorar a sua vida.
Sabem porquê? Porque não mudaram ainda as suas atitudes.

Existem diversas atitudes-chaves que poderemos desenvolver para ampliar o nosso nível de felicidade e sucesso, nomeadamente, o caso do propósito (maneira como formulamos os objectivos), a decisão, a acção, e sobretudo toda a parte relacionada com a fisiologia e psicologia da excelência.
Todas estas atitudes se forem apreendidas, poderão de facto produzir os resultados desejados.

Um estudo realizado na Universidade de Harvard (EUA), descobriu que quando alguém conquista uma posição no mercado, 85% das vezes é atribuído às suas atitudes, e apenas 15% devido à inteligência ou conhecimentos, ou seja, quase 100% do dinheiro e tempo despendidos numa universidade, representam somente 15% do sucesso no trabalho.

É estes 85% que são responsáveis pelo sucesso, que procuro desenvolver e partilhar convosco.
Lembrem-se, a atitude é uma das palavras mais importantes da nossa língua.
Um executivo pode ser um bom executivo sem ter uma boa atitude?
Um bom aluno pode ser um bom aluno sem ter uma boa atitude?


Um atleta pode ser um bom atleta sem possuir uma boa atitude?

quinta-feira, abril 02, 2009

Modelagem da DEPRESSÃO


Segue-se uma exemplificação duma modelagem da DEPRESSÃO
1. Culpe-se a si mesmo. É sempre, mesmo sempre, culpa sua!
2. Mesmo que o mundo à sua volta não seja bom, é sempre melhor que você.
3. Repita indefinidamente a si mesmo que tudo o que lhe acontece é o resultado da pessoa que você É (= da sua identidade) e nunca o resultado do que você faz (= nem do seu comportamento nem das suas capacidades). Se calhar é mesmo tudo o que lhe acontece o resultado das gerações ou vidas passadas e não há mesmo nada a fazer.
4. Pense que as coisas sempre serão assim, nada mudará. Faça o que fizer não faz a mínima diferença. Tudo o que fizer afectará da mesma forma o seu futuro.
5. Se alguma coisa correr bem diga a si mesmo que se trata dum resultado da sorte, não tem nada a ver com possibilidades ou recursos da sua parte. Mesmo nada. Isto é mesmo essencial.
6. Se o que você fez e que o acaso quis que resultasse, é sempre mérito de outros, nunca seu. Deixe que os outros recebam o prémio.
7. Se algo estiver a resultar mesmo, lembre-se de repetir a si mesmo que tais resultados não durarão por muito tempo. E sobretudo creia de todo o seu coração, que qualquer resultado positivo, seja ele qual for, não melhorá em nada o seu futuro nem o futuro do mundo.

sábado, março 28, 2009

Sugestões práticas para criar um mapa positivo da vida.

- Encare os conflitos e tente resolvê-los sem se colocar na posição de vítima.

- Diante de dificuldades, em vez de reclamar, trate-as como um desafio e uma oportunidade de desenvolver sua força interior.

- Tenha objectivos ambiciosos, mas contente-se com o pouco também. Assim, tudo o que conquistar virá de bom grado.

- Semeie pensamentos positivos à sua volta, especialmente em com relação às pessoas mais próximas, pois elas são importantes agentes da sua felicidade e prazer.

- Valorize as pequenas coisas: ouça a sua música preferida, aprecie o pôr-do-sol, a chuva, um sorriso, e tudo o que surgir na sua vida. A felicidade é feita de muitos pequenos momentos felizes.

- Expresse, sempre que possível, as suas emoções. Quando as guarda, elas acabam por afectar a sua clareza e atrapalham a sua felicidade.

- Quando tiver emoções muito intensas, haverá dificuldade para vivenciá-las e expressá-las. Nesse caso, é importante procurar as expressões artísticas (música, dança, desenho, escrita) como canal de expressão dos seus sentimentos. Nunca deixe de expressar as suas emoções por mais difícil que sejam, no momento certo, no local certo, com o estado emocional certo e com a(s) pessoa(s) certas.

sábado, março 07, 2009

“Acordar o seu Poder Adormecido (2)”


Qual é a diferença entre aqueles que fracassam e aqueles que conquistam o sucesso e uma extraordinária qualidade de vida?

Quantas pessoas conhecemos que possuem recursos extraordinários, habilidades e capacidades superiores, talentos diferenciados, educação privilegiada e não produzem os resultados que desejam?
E por outro lado, quantas pessoas conhecemos que possuem muito mais desvantagens do que vantagens e são capazes de produzir resultados fabulosos?

Prestemos atenção numa coisa: o que as pessoas podem fazer é drasticamente diferente daquilo que efectivamente fazem. O que elas podem fazer é maravilhoso, mas o que fazem é normalmente muito decepcionante.

A maioria das pessoas possui rótulos mentais sobre o sucesso e o fracasso.
Comummente o fracasso é associado à falta de capacidade de seguir em frente, de se dedicar a 100% ao alcance de um certo objectivo. Por sua vez, o sucesso é o oposto, traduz o resultado da dedicação de se empenhar a 100% em prol duma vida feliz.

O sucesso é conquistado continuamente, passo a passo, dia após dia, transformando-se num hábito, ou seja, aquilo que chamamos de sucesso não é mais de que, o resultado daquilo que fazemos a multiplicar pela apreciação pessoal ou valorização que lhe damos.
Fica aqui então um dos principais pressupostos da Programação Neurolinguistica: “Errar não existe, apenas existe feedback” (resultado das nossas acções).
E é isso que trata este desafio: diariamente, parte a parte e um pouco de cada vez, ajudar-nos a ampliar as nossas capacidades e a entrar em acção de forma cada vez mais eficaz e satisfatória.
Se melhorarmos apenas 1% em cada dia, imaginem qual será o resultado apenas num ano? Estamos a falar em obter resultados de forma fácil e duradoura: a cada dia fazer coisas simples, pequenas e onde os progressos sejam uma constante.

Há uma frase que realmente considero fascinante da Helen Keller: “Quando uma porta se fecha, outra se abre; o que acontece é que olhamos demasiado tempo para a porta fechada e deixamos de ver aquela que se abriu”.
Sugiro vivamente a conhecerem a história desta grande senhora, como o verdadeiro exemplo do sucesso: http://pt.wikipedia.org/wiki/Helen_Keller

O nosso futuro não tem que ser igual ao passado. Muitas pessoas não sonham na realização de grandes feitos porque simplesmente perderam a força interior.
Costumo encontrar muito frequentemente nos meus clientes, pessoas que por norma não se permitem a sonhar, pois é uma boa maneira de evitarem frustrações, ou seja, o não criar expectativas para não viver frustrações, o que normalmente acontece é que desconfiam quando a “esmola é grande”.

Caro leitor, pense neste momento, quais são as áreas da vida que, considera mais desagradáveis?
Pensemos em termos físicos, emocionais, espirituais, intelectuais, financeiros, relacionais, profissionais, etc…
Se nos encontramos insatisfeitos em qualquer uma destas áreas da vida, então devemos ficar muito felizes. Sabem porquê? Porque se estivermos satisfeitos com a vida que dispomos, não faremos nada para ascender a um nível mais elevado.
O sucesso traduz a grande armadilha, sobretudo, para as pessoas que se limitam a viver um dia após o outro. Se estamos infelizes, tal quer dizer que podemos melhorar. Este é o grande segredo que subjaz às grandes realizações e conquistas pessoais.

Não importa o que tenha acontecido no passado, não importa quantas vezes tenhamos tentado e falhado. Nada disto importa, esta é uma oportunidade totalmente nova para que comecemos a delinear a vida que tanto desejamos, e tudo o que necessitamos agora é disponibilidade e prontidão para seguir algumas das sugestões que iremos receber nestes artigos. Para isso, temos que estar dispostos a projectar uma nova vida, tal como faz um arquitecto.
A nossa vida actual não é mais do que o resultado da forma como a projectamos, e é claro que não basta projecta-la, é preciso acções rumo á realização do projecto e essas acções nem sempre dão resultado.
É isso que iremos abordar neste divertido percurso que pretendo desenvolver nas próximas edições.
Todos nós queremos ser bem sucedidos e felizes, mas poucas pessoas possuem determinação, vontade e dedicação suficientes para obterem maiores resultados. Queremos ser vencedores e acreditamos que merecemos obter grandes recompensas. Ninguém pode negar a veracidade desta afirmação.
Porém, para se ser médico, advogado, psicólogo, dentista, professor, engenheiro ou qualquer outra profissão são necessários anos de estudo, e para ser bem sucedido ou feliz não é diferente.
Bem hajam e boa viagem…

Espero os vossos comentários através do mail ou blog:
email: mig-ferreira@hotmail.com / blog: http://crescerportugal.blogspot.com/

terça-feira, março 03, 2009

Ida e Volta

O ser humano é, por natureza, um ser político, gregário, de relações e intimidades. Sendo que o desafio que estas últimas encerram nem sempre corresponde ao resultado desejado. Tal facto deve-se, talvez, à tendência milenar de nos ensemismarmos em nós mesmos ou, pior, à crença de que o homem é o lobo do homem.
Apesar, das constatações diárias, devo dizer que, nos últimos tempos, voltei a ter consciência da singularidade dos espaços. Considero que sair da minha esfera em direcção à esfera do outro, demorar-me aí, ‘apreendê-lo’ e depois regressar a mim mesma revela-se uma tarefa fundamental na ‘arte’ de dizer, ser: individual e em conjunto.
Se sentir genuinamente esta ida e volta, se olhar com olhos de ver o reflexo de mim mesma no outro, a relação eu-tu será uma demanda gloriosa. Totalmente pró-humana.
Ouvir o que o outro tem a dizer é, para mim, a pedra preciosa que encerra a possibilidade de evoluir, ao mesmo tempo que me liberta dos grilhões de uma existência aparente e pouco sublime.
Resta-me acrescentar que, neste momento, nas minhas veias corre a pura convicção de que as relações ecologicamente conseguidas – rapport - são a chave para a revolução humana.
Obrigada PNL por me re-lembrares que humanizar o homem continua a ser possível ……..
CARLA PEDRO

sábado, fevereiro 28, 2009

Aceitação o primeiro grande passo...

Hoje gostaria de lhe falar no padrão da "aceitação".
Quando definimos objectivos, quando falamos daquilo que ainda não somos por vezes começamos imediatamente a sentirmo-nos mal, por trazermos para o nosso consciente que ainda não temos aquilo que desejamos.
Este sentimento tem dois resultados de curtíssimo prazo:
- impele-nos a perseguir os nossos objectivos, trata-se daquilo a que podemos chamar "perturbação de ignição";
- produz no nosso corpo as reacções que se seguem a más emoções.
De facto, a "não aceitação" é simultaneamente boa e má!
Deixo-lhe um conselho para inverter este processo, praticando a "aceitação":
- foque-se no momento presente e aceite que ele é perfeito, pois é o resultado lógico dos seus pensamentos e acções passadas;
- a partir deste sentimento de "aceitação", perceba que pode ampliar as emoções positivas ao tomar agora as acções que produzirão os resultados futuros.
A neurologia confirma que emoções positivas são a forma mais consistente de suportar objectivos de médio e longo prazo!
Pratique-as!

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

Rapport consigo mesmo


Existe uma maneira fundamental para facilitar os processos de transformação interna.
Ainda que, de início pareça fácil tomar decisões e executá-las, a certa altura, apercebemo-nos que nos "auto-sabotamos".
Isto porque não nos escutamos o suficiente.
Porque é que isso não acontece?

Porque ainda não desenvolvemos o suficiente a capacidade de nos sintonizarmos com as nossas partes internos, que é como nos sensibilizarmos na escutar o que diz o nosso “coração”, ou seja, ainda não conseguimos suficiente Rapport.

Rapport é uma palavra francesa que significa harmonia, confiança, segurança e compreensão (com os outros ou consigo mesmo).

Ter rapport com os outros significa ter relacionamentos de qualidade.Ter rapport consigo mesmo significa ter um diálogo interno produtivo, ouvir as necessidades da própria “alma”.

Da mesma forma que uma cadeira, para que possamos ter "estabilidade" num processo de mudança interna, o ideal é que haja quatro pilares, quatro pernas que apoiem a mudança.

Sendo isto, uma forma de Rapport:
. rapport com o aspecto físico;
. rapport com as diversas partes da mente;
. rapport entre o corpo e a mente;
. rapport com a parte espiritual de nosso ser.

O Rapport consigo mesmo tem três aspectos:

Acuidade perceptiva (sensorial);
Auto-observação é a chave para a auto-aprendizagem e para a autoconsciência.
A qualidade das nossas representações internas (na nossa mente), são as chaves para o controle dos estados mentais, físicos e emocionais. A auto-observação não significa distanciamento de nós mesmos, das nossas próprias emoções, significa observar o inicio, a sua origem, a sua expansão e sua diminuição, entendendo que são partes de nós, mas não são o todo de nós.

Flexibilidade nos pensamentos, sentimentos e acções (adaptabilidade); Flexibilidade é entender que o objectivo final não é o meio, uma vez que podemos encontrar diversas formas alternativas de agir.Quem apenas tem uma forma de agir perante uma determinada situação na vida está a agir como um robô de si mesmo.Objectivos bem definidos;

Apenas "ter esperança" no futuro (ficar á espera) não é suficiente. Imaginar um futuro melhor ("i" de interno + "maginar, magicar" = magia interna) é o primeiro passo, que deve ser seguido de acção positiva no mundo material, para consolidar os efeitos da magia interna (imaginação).
É você que cria o seu futuro com o que faz agora. Pense sobre o que deseja ser – sobre os seus objectivos – seguindo o seguinte modelo:
1. Expresse o seu objectivo de forma positiva (linguagem positiva).
2. Torne o seu objectivo simples e específico.
3. Torne-os mensuráveis, sinta como se já os tivesse alcançado (onde, com quem e quando).
4. Defina os recursos que já têm, e aqueles que pode adquirir.
5. Identifique as evidências de quando atingir os seus objectivos (o que ouve, o que vê e o que sente) (como saberá que os alcançou).

Seja um objectivo físico, profissional, social, emocional ou espiritual, experimente um formato de linguagem que afirme o que deseja alcançar, não algo que deseje afastar.

O Universo não trabalha com base na ausências ("a Natureza não suporta o vácuo") e busca preencher com algo efectivo. O Que, Porque, Quem, Como, Para que, Qual, Quando, Onde;
Devemos usar com muito cuidado estas palavras pois guardam muito poder na linguagem.
Se focarmos o nosso "O Quê" nos problemas e não nas soluções, teremos dificuldades.
Também não é tão útil perguntar o "porquê" duma situação indesejável, bem como não resolve muito perguntar o "de quem" é a culpa, seja nossa ou dos outros.

Isso só dirige a nossa criatividade para a manutenção da situação inadequada, contribuindo também para gerar remorsos, ressentimentos e mágoas, e também, ficar a descrever para os outros o "como" o problema nos afecta só contribui para consolidar o incómodo que ele nos causa.

Assim, prefira o "Para quê" e "Qual", isto é, em que direcção desejo ir, qual é o meu objectivo e para “o quê” me estou a dirigir.Estabeleça sub-objectivos (metas) e defina prazos.
Teste a congruência dos seus objectivos (e de cada uma das metas) com os seus valores e crenças pessoais.
Pense nas consequências mais amplas da realização dos seus objectivos na sua vida. Como é que as outras pessoas e tarefas da sua vida serão afectadas? e, por final, imagine como irá ser o seu futuro, fazendo "Viagens ao Futuro" subjectivas e Integre a sua Identidade nos seus objectivos.

sábado, janeiro 31, 2009

“Acordar o seu Poder Adormecido (1)”


“A coisa mais importante é que, quando acordo, vou fazer alguma coisa que realmente gosto.”
Quantas pessoas no mundo podem dizer isto?

Caro leitor, terei o imenso prazer de levá-lo comigo nesta viagem que designei por “Acordar o seu Poder Adormecido”.

Ao longo desta viagem terei o privilégio de partilhar convosco algumas das “ideias” e “motores” que estão patentes nos triunfos de certas pessoas, nomeadamente, pessoas de sucesso, pessoas que superaram os seus limites individuais e que conseguiram “despertar o seu poder pessoal” e, com isto, produzirem maiores e melhores resultados nas suas vidas.
O que desejo expor e partilhar nesta viagem é o que está subjacente à palavra sucesso. A partir daqui poderemos ter uma nova visão sobre as nossas verdadeiras potencialidades e também desenvolver capacidades de “acuidade sensorial”, isto é, poderemos sentir completamente vivos e felizes.
Este viagem poderá ser o início de uma nova “vida”, que nos poderá proporcionar aquela extraordinária “qualidade de vida” que tanto desejamos e merecemos.

Antes de iniciarmos esta demanda em torno da questão supracitada, vejamos algumas das questões que lhe estão associadas:
O sucesso é realmente simples?
É possível estar num lugar, no futuro, diferente daquele em que nos encontramos hoje?
É possível a superação em diversas áreas da vida (emocional, física, mental, financeira, social, espiritual)?
Tudo isto é realmente possível?
Se estas coisas são possíveis, porque é que nem todas as pessoas são felizes e obtêm sucesso?
Esta é uma excelente pergunta!

Diversos estudos do comportamento humano permitiram concluir que as pessoas que não possuem sucesso na vida são aquelas que focam excessivamente a sua atenção nas actividades diárias: pagar as contas, trabalhar, ir ao supermercado, levar as crianças para a escola, etc.
Estas pessoas gastam mais tempo a tentar sobreviver do que a viver, e isto ocorre não porque não sejam inteligentes, mas porque não sabem claramente o que querem para a sua vida.
Mas, o pior – por incrível que pareça - é que estas mesmas pessoas associam a dor e o sofrimento ao ter uma nova vida.
Para os que já leram, esta é a essência do livro “O segredo”, para os que ainda não leram, é possível que o façam nos próximos tempos.
A propósito deste livro, tão em moda nos últimos tempos, ele é de facto fascinante, contudo e pegando na ideia que a “vida não é fácil”, logo algumas pessoas pensam: ah, isto é demasiado fácil… e logo põem o livro de parte e voltam ao seu padrão de comportamento normal, criando os resultados de sempre… continuando a pensar que a vida ou o sucesso não é fácil e além disso temos a crise e todos os factores externos que pensamos ser os responsáveis por não ter resultados.

Para fazer face a essa crise, iremos ao longo deste percurso desvendar os segredos das grandes realizações, e para melhor chegar a vós, aqui deixo o meu contacto, que espero sinceramente receber o vosso feedback para melhor vos guiar nesta viagem, assim como eventuais dúvidas ou desconfortos que queiram partilhar.
Também poderá fazer comentários através deste blog;

Deixo uma última pergunta, para a qual pretendo despertar o vosso interesse:
- Qual é a diferença entre aqueles que fracassam e aqueles que conquistam o sucesso e uma extraordinária qualidade de vida?

sexta-feira, dezembro 26, 2008

Lidar com recordações do passado


Se não podemos esvaziar numa única vez a nossa mochila de emoções negativas, pelo menos há uma coisa que podemos fazer aqui e agora: é evitar que a partir deste momento ela se encha mais. Basta para isso tomar uma decisão. A mochila é feita de recordações, recordações que não se podem apagar. Estamos constantemente a juntar novas recordações às recordações antigas. Possivelmente é a única coisa que somos – um aglomerado de recordações. Ora é praticamente impossível evitar uma pequena frustração, um dissabor, um ciúme, uma troca de palavras menos agradável, uma pequenina irritação... São pequenas coisas que nos acontecem ainda, mas são recordações que se vão juntando às nossas gestaltes (colares de recordações ligadas por emoções). Ora se nós não podemos “delete” as recordações, podemos sim modificar o conteúdo emocional delas – basta reviver a situação (desagradável) novamente mas agora com um fim mais feliz (transformar-lhe certas sub modalidades). E armazenar esta nova recordação bem sucedida. Para a mente, a imagem recordada ou criada não faz a mínima diferença – acabará sempre por ser armazenada no hangar das recordações. E para nós, uma recordação assim transformada, fará na linha do tempo do nosso futuro, toda a diferença. Será mais uma recordação que se vai juntar às outras recordações que tornam a vida cada dia mais apaixonante.