Tony Robbins faz uma bela e emocionante reflexão neste vídeo: Em seus tempos mais difíceis, em seus tempos de desafios, como ele fez para dar a volta por cima? Nestas 5 chaves, o segredo para superarmos e sairmos mais fortalecidos de nossos desafios quotidianos.
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domingo, setembro 28, 2014
sábado, setembro 27, 2014
Motivação – 8 dicas para se sentir motivado
Pensando
sobre os nossos objetivos, muitas vezes, somos capazes de trabalhar sob
quaisquer condições, não importa como nos sentimos, no entanto, tudo seria
melhor se nos pudéssemos sentir motivados primeiro e trabalhar depois? Assim,
dessa forma – trabalhamos melhor, com mais satisfação e eficiência quando motivados,
do que quando estamos simplesmente a tentar terminar uma tarefa.
As
estratégias de motivação não são milagrosas – com certeza haverá momentos em
que simplesmente não se consegue sentir motivado a fazer algo, mas tem que
fazê-lo da mesma forma. Seguem-me algumas dicas que nos poderão ajudar a
superar a falta de motivação.
•
Encontre o seu mantra ou slogan. Um
mantra não precisa ser longo. Por exemplo, o de Aristóteles: “Você é o
que faz repetidamente”. “Saia e faça algo. Mova-se. Interaja. Explore.
Respire. Arrisque-se. Pare de desperdiçar a sua vida voluntariamente. Pare de
reclamar e de dizer que está aborrecido. Esta é a sua vida. Faça algo com ela. Você
é o que faz repetidamente.” - Aristóteles
•
Relembre ou reviva os seus momentos de “pico”. Termo cunhado pelo escritor Michael Stanier, os
momentos de “pico” são momentos de triunfo que me lembram de quem sou – e de
porque estou na direção dos meus objetivos únicos.
Um
momento de pico é um momento em que se sentiu no topo do mundo. O seu momento
de pico é aquele que o conecta ao momento em que se sentiu mais satisfeito,
mais realizado, mais presente. Um momento em que disse: ‘Sim, isto é algo para me
lembrar, este é um momento meu, do meu “eu” mais essencial, “melhor” e “autêntico”.
•
Faça menos. Faça tudo valer. O que quer que faça ou
mantenha na sua vida, faça valer a pena mantê-lo. Faça realmente valer a pena. As
pessoas frequentemente sentem-se desmotivados quando sentem que estão a carregar
o mundo nas costas e, por causa disso, sentem que completar as tarefas na
verdade não as fazem sentir bem – só fazem senti-las ansiosas e preocupadas com
“o que vem depois”. Simplifique. Livre-se dos compromissos. Ao abrir espaço no
seu dia para as coisas que quer fazer, irá sentir-se muito mais motivado a
começá-las – e não se preocupe com a longa lista de afazeres que o espera. Não
queira fazer tudo, faça apenas o essencial e deixe espaço para o não fazer
nada, e ai escolha fazer o que realmente o motiva ou realiza
•
Corte o mal pela raiz – não deixe que a depressão comece. Frequentemente, são as pequenas coisas que levam a uma
depressão motivacional. Faltar um dia de formação ou desenvolvimento pessoal
(escola ou faculdade), para sair com os amigos, depois dois, depois um hábito
muito frequente e na próxima semana, continuando a maquinar o porquê de hoje
ser um mau dia para ir à faculdade ou outro local de desenvolvimento – são
tantos os impulsos a trabalhar contra mim que fica depois é difícil recomeçar.
Não caia nesta situação – reconheça as atividades que usa como desculpa para
procrastinar (adiar) e corte o mal pela raiz. Tome uma atitude imediatamente,
por menor que seja a vitória, e use essa motivação para as tarefas futuras.
•
Seja ativo. Só consigo perceber este facto de
ser ativo, quando descubro que quando não me exercito, os meus objetivos também
sofrem. Embora não seja evidente, este processo é “mágico”, pois poderá fazer
toda a diferença, existindo uma relação entre a produtividade, a corrida, a
música animada energética e um banho refrescante. Claro que isto é apenas uma
exemplo e mesmo que eu não entenda a conexão entre isso tudo, fazer uma pausa e
correr por meia hora pode mudar a nossa perspetiva e deixar-nos motivados a
continuar. Na verdade, muitas vezes, as pessoas quando estão a correr ou
andar/passear, inspiram-se e ficam tentadas a diminuir o intervalo para voltar
logo ao trabalho como mais vigor e inspiração.
•
Lembre-se de que este momento é precioso – e só acontece agora.
Nos
momentos, em que não estiverem motivados a fazer o que precisa ser feito, lembrem-se
de que, se perderem essa oportunidade, essa hipótese única, será possível
jamais ter outra. Os seus minutos, horas e dias só acontecem uma vez – e
depende de si viver a vida que quer, agora.
•
Sonhe. Isto pode ser apenas semântico, no
entanto a palavra “sonho” é mais libertadora do que a palavra “objetivo”. Será
muito bom focar-se diariamente nos seus objetivos – que tendem a ser concretos,
discretos e mais de curto prazo. Os sonhos quando “alimentados” poderão
lembrar-nos do porque que estamos a focar em objetivos de curto prazo – pois
esses poderão levar-nos ao “grande sonho”. Você poderá ter o objetivo de
visitar a Austrália, mas sonhar com uma viagem à volta do mundo…
•
Use a motivação diária e constante. Descubra
uma maneira de ter uma dose de inspiração diária, seja ao inscrever-se num site
que lhe envia e-mails motivacionais diários ou um calendário na mesa que lhe mostra
mensagens positivas todos os dias ou qualquer coisa que não necessite de andar atrás.
Os e-mails serão enviados, quer se lembre ou não deles, e os calendários
diários precisam ser atualizados e não é difícil de se lembrar de fazer isso! O
que quero dizer é que se a sua onda motivacional diária depende de algo de que
se esquece, mais do que se lembra, então não vai funcionar.
Bem hajam,
O vestido azul
Num bairro pobre duma cidade distante,
morava uma garota muito bonita. Ela andava na Escola local. A sua mãe não tinha
muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. As suas roupas eram
muito velhas e maltratadas.
O Professor ficou chocado com a
situação da menina: "Como é que uma menina tão bonita pode vir tão mal
arranjada para a Escola?"
Gastou algum dinheiro do seu
salário e, embora com dificuldades, resolveu comprar-lhe um vestido novo. A
garota ficou linda no vestido azul!
Quando a mãe viu a filha naquele
lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que a sua filha, vestindo aquele
traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a dar-lhe banho
todos os dias, pentear os seus cabelos, cortar as suas unhas...
Quando acabou a semana, o pai
disse: "Mulher, não achas uma vergonha que a nossa filha, sendo tão bonita
e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos bocados? Que tal se
arranjar-se-mos a a casa? Nas horas vagas, eu posso pintar as paredes,
consertar a cerca, plantar um jardim.“
Assim foi, a casa destacava-se na
pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos
os detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracas feias e
resolveram também arranjar as suas casas, plantar flores, usar cores e criatividade.
Em pouco tempo, o bairro estava todo transformado...
Um homem, que acompanhava os
esforços e as lutas daquelas pessoas, pensou que eles mereciam o auxílio das
autoridades. Foi ao “Presidente da Junta” expor as suas idéias e saiu de lá com
autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam
necessários ao bairro.
A rua, de barro e lama, foram
substituídos por alcatrão e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram
canalizados e o bairro ganhou ar de cidadania.
E tudo começou com um vestido
azul...
Não era intenção daquele professor
consertar a rua toda, nem criar um organismo que melhora-se o bairro. Ele fez o
que podia, fez a sua parte.
Fez o primeiro movimento que acabou
por fazer com que as outras pessoas se motivassem a lutar por melhorias.
Será que cada um de nós está a
fazer A SUA PARTE no lugar em que vive?
Ou será que somos daqueles que
somente apontam os buracos da rua, as crianças à solta sem escola e a violência
do trânsito?
Lembremos que é difícil mudar o
estado total das coisas.
Que é difícil limpar a rua toda,
mas é fácil varrer a nossa calçada.
É difícil reconstruir um Planeta,
mas é possível dar um vestido azul.
“Há moedas de amor que valem mais
do que os tesouros bancários, quando endereçadas no momento próprio e com
bondade.”
Bem hajam, Miguel Ferreira
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sábado, agosto 30, 2014
O veado orgulhoso
Depois de muito caminhar e correr
pelo campo, um certo veado saiu à procura de duma fonte onde houvesse águas
frescas e cristalinas para matar a sede.
Não demorou muito a encontrar um
regato que, embora pequeno, tinha águas limpas e frescas. Sem demonstrar
pressa, abaixou-se tranquilamente e pôs-se a sorver o líquido procurado.
Após se ter satisfeito, o veado
deteve a sua atenção para qualquer coisa que nunca antes tinha observado. Viu,
espelhado nas águas superficiais do pequeno regato, as suas pernas compridas e
tortas que formavam um triste contraste com os seus formosos chifres dispostos
em galhos.
- É bem verdade o que dizem a meu
respeito - exclamou o veado. Supero a todos os outros da minha espécie, em
graça e nobreza! Que elegância majestosa se pode verificar quando levanto
graciosamente a minha galhada (chifres)!
Entretanto, há uma triste e
incontestável verdade ao lado de tudo isto contrastando com essa exuberância estão
os meus pés tão horrorosos. Enquanto, desgostoso, escarnecia e ironizava a
feiura dos seus pés tão tortos e desengonçados, eis que vê sair da floresta,
vindo na sua direção, um esfomeado leão...
Pés, para que lhes quero? E em dois
saltos firmes e velozes colocou-se fora do alcance do inimigo. Todavia, a
fábula continua a contar que, na sua precipitada fuga, o veado resolveu passar
por um apertado trilho entre as árvores.
Não tinha avançado muito, quando se
deparou com a sua galhada presa num espinhal, cujos ramos delgados se
emaranharam formando um verdadeiro alçapão.
Lutou desesperadamente para se
desprender dali, mas todo o esforço foi em vão e enquanto isto o mesmo leão
alcançou-o, devorando-o sem compaixão...
Assim, os pés que o animal tanto
depreciava poderiam tê-lo salvo, se a galhada de que tanto se orgulhava não o
fizesse encalhar.
(Autor desconhecido)
História do Burro
Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não
chegou a ferir-se, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal
chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel:
concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco,
precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena esforçar-se
para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou os seus vizinhos
para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou numa pá e começou a
mandar terra dentro do poço.
O burro não tardou a dar-se conta do que estavam a
fazer com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro
aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês
finalmente olhou para o fundo do poço e surpreendeu-se com o que viu. A cada pá
de terra que caía sobre as suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre
esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o
burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali
trotando. A vida vai-lhe mandando muita terra nas costas. Principalmente se já
estiver dentro dum “poço”. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se
leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um dos nossos problemas é um
degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não
nos dermos por vencidos. Use a terra que lhe mandam para seguir adiante!
Recorde-se das 5 regras para ser feliz:
1. Liberte o seu coração do ódio.
2. Liberte a sua mente das preocupações.
3. Simplifique a sua vida.
4. Dê mais e espere menos.
5. Ame-se mais e...aceite a terra que lhe mandam. Ela pode ser a solução, não o
problema.
Bem
hajam,
terça-feira, agosto 19, 2014
A Lição do Fogo
Um membro dum determinado grupo, ao qual prestava
serviços regularmente, sem avisar deixou de participar nas suas atividades.
Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu
visitá-lo. Estava uma noite muito fria.
O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado à
lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.
Adivinhando a razão da visita, o homem deu as
boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou
quieto, à espera. O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas
não disse nada.
No sério silêncio que se formou, apenas contemplava
a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam.
Após alguns minutos, o líder examinou as brasas que
se formaram e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de
todas, empurrando-a para o lado.
Então, voltou a sentar-se, permanecendo silencioso e
imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.
Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até
que houve um brilho momentâneo e o seu fogo apagou-se de vez.
Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e
luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto
duma espessa camada de fuligem acinzentada.
Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar
cumprimento inicial entre os dois amigos.
O líder, antes de se preparar para sair, manipulou
novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo.
Quase que imediatamente tornou-se a incandescer,
alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele.
Quando o líder alcançou a porta para partir, o seu
anfitrião disse:
- Obrigado pela sua visita e pelo belíssimo sermão.
Vou voltar ao convívio do grupo. Deus te abençoe!
Reflexão: Aos membros de qualquer
grupo vale a pena lembrar que eles fazem parte da chama e que longe do grupo
perdem todo o brilho. Aos líderes vale a pena lembrar que são responsáveis por
manter acesa a chama de cada um e por promover a união entre todos os membros,
para que o fogo seja realmente forte, eficaz e duradouro.
Educação: apreciar o esforço
Nos tempos que correm, vivemos muito as
consequências nos novos pais (fins dos anos 80 e anos 90 do século passado) que
após gerações difíceis, e com todas as facilidades económicas dadas na altura,
decidiram dar o melhor aos seus filhos. Nessa altura, todos tinham que ser
“Doutores” e o negócio das faculdades estava de “vento em poupa”, mesmo para
que estudantes medíocres que não tinham notas para o ensino superior.
A propósito disto, há pouco tempo recebi este e-mail
que me tocou pessoalmente e pensei: vale a pena transmitir isto!
“Um
jovem foi candidatar-se a um alto cargo numa grande empresa. Passou na
entrevista inicial e selecionado para a entrevista final, encontrava-se agora
com o diretor. O diretor viu o seu curriculum vitae, era excelente. E
perguntou-lhe:
- Algumas vez Recebeste alguma bolsa de estudo? - o jovem respondeu - Não.
- Foi o seu pai que pagou a sua formação?
- Sim - respondeu ele.
- Onde é que o seu pai trabalha?
- O meu pai faz trabalhos de serralharia.
O diretor pediu
ao jovem para lhe mostrar as suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.
- Já ajudou o seu
pai no seu trabalho?
- Nunca! Os meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros.
Além disso, ele faz esse tipo de tarefas melhor do que eu.
O Diretor lhe
disse:
- Tenho um pedido a fazer-lhe: quando for para casa hoje, lava as mãos do seu
pai. E venha cá amanhã de manhã.
O jovem sentiu
que a sua hipótese de conseguir o trabalho era alta!
Quando voltou
para casa, pediu ao seu pai para o deixar lavar as suas mãos.
O seu pai sentiu-se estranho, feliz, e com uma mistura de sentimentos, mostrou
as mãos ao seu filho. O rapaz lavou as mãos do seu pai lentamente. Foi a
primeira vez que percebeu que as mãos do seu pai estavam enrugadas e tinham
muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que a sua pele se
arrepiou quando o filho lhe tocou.
Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de
mãos que trabalharam todos os dias para pagar os seus estudos. As contusões nas
mãos eram o preço que o seu pai teve que pagar pela sua educação, atividades
escolares e seu futuro.
Depois de limpar as mãos do seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e
limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram bastante tempo.
Na manhã
seguinte, o jovem encontrou-se com o Diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do rapaz quando ele perguntou:
- Pode dizer-me o que fez e aprendeu ontem na sua casa?
O rapaz respondeu:
- Lavei as mãos do meu pai e também terminei de limpar e organizar a sua
oficina. Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem os meus pais, eu não
seria quem eu sou hoje...
Depois de ajudar
o meu pai, percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho.
Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família.
O diretor
disse:
- É isso mesmo que procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa
apreciar a ajuda dos outros, que conheça os sofrimentos dos outros para fazer
as coisas, e que não coloca o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Você
está contratado.”
Aqui fica a
moral: uma criança que tenha sido protegida e habituada a sempre receber o que
quer sem esforço, desenvolve uma mentalidade de "Tenho direito" e coloca-se
sempre em primeiro lugar. Ignora os esforços dos seus pais.
Se somos este tipo de pais protetores, estamos realmente a demonstrar amor ou
estamos a destruir os nossos filhos?
Pode dar ao seu filho uma grande casa, boa comida, educação nas melhores escolas,
tecnologia de topo... Mas quando está a lavar o chão, ou a pintar uma parede, ou
qualquer outra tarefa de casa, por favor, faça-o experimentar também isso.
Depois de comer, que lave os pratos com os seus irmãos e irmãs. Não é porque não
ter dinheiro para contratar alguém que lhe faça isso; é porque quer amar da
maneira certo. Não importa o quão rico é, importa sim entender isto e um dia,
você irá ter os cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem.
Muitas vezes
oiço em consulta: “Doutor, ele teve tudo! Não entendo como é que isto
acontece!”. Por norma, pergunto: “Tudo! E privações também teve?” Se queremos
que a criança tenho o melhor e tudo, esse tudo, também inclui privações, pois o
mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a
experiência da dificuldades, desenvolvendo a capacidade de trabalhar com os
outros para alcançar as coisas. Um dia com certeza irá perceber que valeu a
pena.
domingo, agosto 03, 2014
Voem juntos, mas nunca amarrados.
Conta uma velha lenda dos índios Sioux que uma vez,
Touro Bravo - o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros e Nuvem
Azul, a filha do chefe e uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de
mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e disseram:
Nós amamo-nos e vamo-nos casar. E amamo-nos tanto
que queremos um feitiço, um conselho, ou um talismã. Alguma coisa que garanta
que possamos ficar sempre juntos. Que nos assegure que estaremos um ao lado do
outro até a morte. O velho sábio, ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão
ansiosos por uma palavra, disse:
- Pois bem. Há uma coisa a ser feita, mas é uma
tarefa muito difícil e sacrificada. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao
norte desta aldeia e, apenas com as suas próprias mãos e uma rede, caçar o
falcão mais vigoroso do monte e traze-lo com vida, até ao terceiro dia depois
da lua cheia.
- E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do
trono, onde encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com as tuas
mãos e uma rede, deverás apanhá-la, trazendo-a viva.
Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram
para cumprir a missão recomendada. No dia estabelecido, à frente da tenda do
feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro dum saco.
O velho pediu que, com cuidado, as retirassem.
Observou então que se tratavam de belos exemplares.
- E agora, o que faremos? Perguntou o jovem.
Matamo-las e depois bebemos à honra do seu sangue ou
as cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne?
- Não, disse o feiticeiro! Apanhem as aves e
amarrem-nas entre si pelas patas, com estas fitas de couro. Quando estiverem
amarradas, soltem-nas, para que voem livres...
O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi
ordenado, e soltaram os pássaros...
A águia e o falcão tentaram alçar voo, mas apenas
conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade de
voar, as aves atiravam-se uma contra a outra, bicando-se até se magoarem.
- E o velho disse: jamais esqueçam o que estão a
ver. Este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão: se estiverem
amarrados um ao outro, ainda que por amor, viverão arrastando-se e, cedo ou
tarde, começarão a magoarem-se mutuamente. Se quiserem que o amor entre vocês
perdure, voem juntos... Mas nunca amarrados.
Floquinhos de algodão (Dar sem esperar receber...)
Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não
entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era
cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a
amizade.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que
pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava o seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de
algodão.
Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem
floquinhos sem querer nada em troca.
As pessoas davam o seu CARINHO pois sabiam que
receberiam outros noutro momento ou noutro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da
aldeia, convenceu um pequeno garoto a não dar mais os seus floquinhos. Dessa
forma, ele seria a pessoa mais rica da aldeia e teria o que quisesse. Iludido
pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e
queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo a sua casa
estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de movimentar-se dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente
sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e
toda a HARMONIA da cidade desapareceu.
Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro
ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se OFENDERAM pela primeira vez e
passaram a IGNORAR-SE pelas ruas.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o
primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez procurar a velha para lhe
perguntar se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia.
Como não a encontrou mais, tomou uma decisão: pegou
num carrinho de mão, onde colocou todos os seus floquinhos e foi por toda a
cidade distribuindo aleatoriamente o seu CARINHO.
A todos a quem dava CARINHO, apenas dizia:
"Obrigado por receber o meu carinho". Assim, sem medo de acabar com
os seus floquinhos, distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de se sentir sozinho e triste
novamente, alguém caminhou até ele e deu-lhe CARINHO.
Um outro fez o mesmo...Mais
outro...e outro...até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
domingo, julho 06, 2014
Pedra no Caminho (Obstáculos)
Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra
enorme no meio duma estrada.
Então, escondeu-se e ficou a observar se alguém
tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino
passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbracejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas
nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de
vegetais. Ao aproximar-se da imensa rocha, pôs de lado a sua carga e tentou
remover a rocha dali. Após muita forca e suor, finalmente conseguiu mover a
pedra para o lado da estrada. Então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas
notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota
escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a
pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de
nos nunca entendeu: "Todo o obstáculo contém uma oportunidade para
melhorarmos a nossa condição".
Podemos escolher agradecer os
obstáculos da vida!
Bem hajam
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O Verdadeiro Poder
Era uma vez um guerreiro,
famoso pela sua invencibilidade na guerra. Era um homem extremamente cruel e,
por isso, temido por todos. Quando se aproximava duma aldeia, os moradores
saiam a correr para as montanhas, onde se escondiam do malvado guerreiro.
Subjugou muitas aldeias.
Um certo dia, alguém o viu
aproximar-se com o seu exército, numa pequena aldeia onde viviam alguns
agricultores e entre eles um velhinho, muito sábio.
Quando o povo escutou a
terrível notícia da aproximação do guerreiro, trataram de juntar o que podiam e
fugir rapidamente para as montanhas. Só o velhinho ficou para trás. Ele já não
podia fugir. O guerreiro entrou na aldeia e foi cruel, incendiando as casas e
matando alguns animais soltos pelas ruas.
Até que chegou na casa do
velhinho... E sem piedade, foi dizendo ao velhinho que os seus dias tinham
chegado ao fim. Mas, que lhe concederia um último desejo, antes de passá-lo
pelo fio da sua espada. O velhinho pensou um pouco e pediu que o guerreiro
fosse com ele até ao bosque e ali lhe cortasse um galho duma árvore. O
guerreiro achou aquilo ridículo. -"Este velho deve estar senil. Que último
desejo mais idiota." Mas, se esse era o último desejo do velhinho, tinha
que atendê-lo. E lá foi o guerreiro até o bosque e com um golpe da sua espada,
cortou um galho duma árvore.-" Muito bem" disse o velhinho.
-"O senhor cortou o
galho da árvore. Agora, por favor, coloque esse galho na árvore outra
vez." O guerreiro deu uma grande gargalhada, dizendo que o velho devia
estar louco, pois toda a gente sabe que isso já não era possível, colocar o
galho cortado na árvore outra vez. O velhinho então respondeu-lhe:
- "Louco é você que pensa que
tem poder só porque destrói as coisas e mata as pessoas que encontra pela
frente. Quem só sabe destruir e matar, esse não tem poder. Poder tem aquela
pessoa que sabe juntar, que sabe unir o que foi separado, que faz reviver o que
parece morto. Essa pessoa tem verdadeiro poder".
(autor desconhecido)
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(autor desconhecido)
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domingo, junho 22, 2014
Cada um na sua
Num largo rio, de difícil
travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para o
outro. Numa das viagens, iam um advogado e uma professora.
Como quem gosta de falar
muito, o advogado pergunta ao barqueiro:
- Meu caro barqueiro, você
entende de leis?
- Não, senhor - responde o
barqueiro.
E o advogado, compadecido:
- É uma pena... Você perdeu
metade da vida!
O barqueiro nada responde.
A professora, muito social,
entra na conversa:
- Senhor barqueiro, o senhor
sabe ler e escrever?
- Também não sei, senhora
responde o remador.
- Que pena... - Condói-se a
mestra. Você perdeu metade da vida!
Nisto, chega uma onda
bastante forte e vira o barco.
O canoeiro, preocupado,
pergunta:
- Vocês sabem nadar?
- Não! - responderam eles
rapidamente.
- Então, é pena... - conclui
o barqueiro. Vocês perderam toda uma vida!
(autor desconhecido).
Descubram a essência da
história. Bem hajam
sábado, junho 07, 2014
A Catedral de Londres (Motivação / Valores)
Aquilo que nos move na vida é a
nossa motivação, que é totalmente dirigida por aquilo que é mais importante
para nós e que ainda que possamos reagir à vida, nem sempre é claro, mas de
facto são os motores da na vida – refiro-me, é claro, aos nossos valores, que
suportam a nossa identidade e que nos definem como seres unido no mundo.
Sem dúvida, que se quisermos
atingir o que quer que seja, é absolutamente fundamental “motivação”. Este
estado difere de pessoa para pessoa e estão intimamente ligada à nossa história
pessoal, ou melhor, à forma como está “arrumada” a nossa história pessoal.
Deixo-vos aqui uma história, para
que cada um de vós possa encontrar o significado profundo da motivação e vale a
pena lê-la várias vezes e até fazer de tema de conversa de café ou até mesmo em
família, com os filhos, avós, etc.
Dizem que Christopher Wren,
arquiteto encarregado da construção da Catedral de Londres, decidiu passear
incógnito pelo canteiro de obras para ver como os pedreiros trabalhavam.
Ficou pensativo enquanto
observava três operários. Um trabalhava muito mal; outro, de forma correta; o
terceiro, por sua vez, realizava o seu trabalho com muito mais força e
dedicação que os demais. Sem se conter, o arquiteto aproximou-se do primeiro e
perguntou:
- Boa tarde. O que é que o senhor
está a fazer?
- Eu? – disse o pedreiro. –
Trabalho de sol a sol, num serviço muito cansativo. Não vejo a hora de
terminar.
Depois foi até ao segundo
operário e fez a mesma pergunta:
- Boa tarde. O que é que o senhor
está a fazer?
- Estou aqui para ganhar dinheiro
a para que possa sustentar a minha mulher e meus quatro filhos.
Finalmente, Wren se dirigiu ao
terceiro trabalhador:
- Boa tarde. O que é que o senhor
está a fazer?
O pedreiro levantou a cabeça e,
com um olhar cheio de orgulho, respondeu:
- Eu? Estou a construir a Catedral de Londres, cavalheiro.
- Eu? Estou a construir a Catedral de Londres, cavalheiro.
Fica o desafio! Aguardo reações. Email: mig-ferreira@hotmail.com.
Bem hajam
Qual a sua escolha?
Uma mulher
regava o jardim da sua casa e viu três velhos à sua frente. Não os conhecia e
disse:
- Não creio
conhecê-los, mas devem ter fome. Por favor, entrem na minha casa e comam algo.
Eles
perguntaram:
- O homem da
casa está?
- Não,
respondeu ela.
- Então, não
podemos entrar.
Ao
entardecer, quando o marido chegou, ela contou o sucedido.
- Ora,
diga-lhes para que entrem!
A mulher
saiu e convidou os três.
- Não
podemos entrar os três juntos, explicaram os velhinhos.
- Porquê?
Um dos homens
apontou um dos companheiros e explicou:
- O seu nome
é Riqueza. Logo indicou o outro: O seu nome é Êxito e eu chamo-me Amor. Agora,
entre e decida com o seu marido qual dos três será convidado.
A mulher
entrou e contou ao marido sobre o que ouvira. O homem ficou feliz:
- Que bom! E
já que o assunto é assim, convidemos a Riqueza! Que entre e encha a nossa casa.
A mulher não
concordou:
- Querido,
porque não convidamos o Êxito?
A filha que
estava a escutar veio a correr e disse:
- Não seria
melhor convidar o Amor? A nossa casa ficaria, então, feliz...
- Sigamos o
conselho da nossa filha, disse o marido à sua mulher. Vai lá fora e convide o
Amor a ser o nosso hóspede.
A mulher
saiu e perguntou:
- Qual de
vocês é o Amor? Por favor, venha. Você é nosso convidado.
O amor
avançou para dentro da casa e os outros dois seguiram-no.
Surpreendida,
a mulher perguntou:
- Convidei o
Amor, porque o seguem? Também vão entrar?
Os velhos
responderam juntos:
- Se tivesse
convidado a Riqueza ou o Êxito, os outros dois ficariam de fora. Mas, como o
Amor foi convidado, onde ele vai nós seguimo-lo. (Autor: Desconhecido)
Bem hajam e
boas escolhas
sexta-feira, maio 23, 2014
(des)organização
Mais que o significado do tempo,
é a importância da organização do espaço que nos rodeia e o quanto nos pode
facilitar a vida e ter ainda mais tempo, pois o impacto das disposições
exteriores têm sempre uma grande influência no nosso estado. E mais importante
que gerir o tempo, talvez seja gerir o nosso estado emocional
Neste artigo, deixo-vos algumas
dicas para viver ainda melhor na sua organização ou se quiser desorganização.
Essa é sem dúvida, uma grande e continua batalha que travamos no dia-a-dia,
nessa correria diária de objetivos sem fim, muitas vezes nessa confusão em que
se encontra o nosso local de trabalho ou até a nossa casa.
Para assegurar que este artigo é
para si, peço que reflitam nestas questões: Sentem-se esmagados pela quantidade
de pequenas coisas que tem de ser feita ao longo do dia? Passam horas à procura
de papéis, documentos ou objetos? Têm dificuldades em encontrar as coisas
devido às pilhas que se acumulam?
A razão pela qual grande parte
das pessoas evita resolver o problema da desorganização e da confusão é devido
ao esforço e ao tempo que são necessários investir, pois no final de um longo
dia, a última coisa que alguém quer é passar tempo a organizar pilhas de papelada,
itens, loiça, roupa, etc.
Nisto sentido, não é só da confusão
que se trata, mas também do pesado efeito que poderá ter sobre nós, para além
de que são situações são um subcarga que de forma direta ou indireta drenam
energia preciosa, fazendo-nos sentir culpados por não conseguirmos lidar com
ela.
Até existem pessoas que até
evitam ir para casa ou receber visitas devido à confusão que vai lá.
Aqui vos deixa algumas soluções bem práticas, que se forem automatizadas na nossa rotina, toda a nossa vida poderá ganhar ainda mais vida. São técnicas simples e rápidas para a impedir de voltar a existir confusão à nossa volta (uma espécie de vacina contra a gripe da desarrumação), vamos poder começar (e terminar) o dia com mais energia, clareza de objetivos e sensação de bem-estar que vamos poder transmitir aos outros:
Aqui vos deixa algumas soluções bem práticas, que se forem automatizadas na nossa rotina, toda a nossa vida poderá ganhar ainda mais vida. São técnicas simples e rápidas para a impedir de voltar a existir confusão à nossa volta (uma espécie de vacina contra a gripe da desarrumação), vamos poder começar (e terminar) o dia com mais energia, clareza de objetivos e sensação de bem-estar que vamos poder transmitir aos outros:
1. Quando em dúvida, lixo! Se sentem necessidade de colocar algo de lado para ponderarem se essa coisa vai voltar a ser precisa, é bastante provável que nunca mais precise dela!
2. Tenham “um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar”. Os nossos avós tinham razão, quando diziam esta frase. Manter as coisas num lugar fixo e voltar a colocá-las lá mal deixem de ser precisas vai poupar HORAS por semana que seriam gastas a procurar isto e aquilo.
3. Tudo o que estiver visível tem de ter utilidade imediata. Se algo não é regularmente usado nem tem utilidade regular, é preferível estar longe da vista para não estar a ocupar espaço visível que pode ser ocupado por coisas muito mais úteis e “usáveis”. Isto aplica-se até a aparelhos eletrónicos, cabos, etc.
4. Tratar da loiça no final do dia. Uma das coisas mais desmotivantes é acordar o dia com uma pilha de loiça para lavar ou para colocar na máquina. Eu sei que não sabe muito bem ao fim do dia mas vamos dormir com uma sensação de ter feito essa pequena tarefa e acordamos sem esse peso!
5. Proibir pilhas. As pilhas (de roupa, papeis, pratos, caixas, etc.) são a principal razão do espaço ficar desarrumado e caótico. Não basta ocuparem espaço mas desmotivam e geram a sensação deprimente de estarmos a ser enterrados vivos. Mal reparem que uma pilha está a crescer, parem tudo e tratem dela!
6. Prestem atenção ao vosso estado de espírito. Pode parecer um conselho estranho mas se pegaram no molho de cartas no final de um dia muito cansativo, é bastante provável que não façam nada acerca de metade delas e que o papel se comece a empilhar. Se forem fazer arrumações num dia em que “não estão para aí virados” é provável que a arrumação não fique tão bem feita. Pensem nisso…
7. Lutem contra a desarrumação e contra a desorganização todos os dias. Não é como as “limpezas de primavera” que se fazem uma vez por ano. Tirem 15 minutos, todos os dias, para lutarem contra desarrumação e contra a desorganização. Assim nunca se tornará uma tarefa titânica!
Permitam-se a treinar e daqui a uns tempos tudo funcionará bem melhor.
Bem hajam.
sexta-feira, maio 09, 2014
Auto - Motivação
Deixo-vos aqui uma história real, dum homem que investe tudo o que tem
numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por
dia. Dormia ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas.
Para poder continuar nos seus negócios. Empenha a sua casa e as jóias da
esposa. Quando, finalmente, apresenta o resultado do seu trabalho a uma grande
empresa, recebe a resposta que o seu produto não atende ao padrão de qualidade
exigido.
O homem desiste?
Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima de gozo dos seus
colegas e de alguns professores, que o chamam de "louco".
O homem fica ofendido?
Não! Dois anos depois de ter concluído o curso de Qualidade, a empresa
que o recusara, finalmente, faz um contrato com ele.
Seis meses depois, vem a guerra. A sua fábrica é bombardeada duas
vezes.
O homem desespera-se e desiste?
Não! Reconstrói a sua fábrica, mas novamente um terremoto arrasa-se.
Poderá pensar: bom, agora sim, ele desiste! Mais uma vez, não!
Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país
e este homem não pode sair de automóvel, nem para comprar alimentos para a sua
família. Entra em pânico e decide não continuar mais os seus propósitos?
Não! Criativo, adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas.
Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas
"bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta e logo ele
não conseguiria atender a todos os pedidos!
Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tem capital,
resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país.
Como a ideia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais
lhe adiantam uma pequena quantia em dinheiro.
Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria
automobilística!
Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem da
nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou
pela frente.
Quantos de nós, desistimos por muito menos?
Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas?
Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por sonhos e valores
consistentes.
sexta-feira, abril 25, 2014
A Borboleta
Um homem sentou e observou a
borboleta por várias horas, conforme se esforçava para fazer com que o seu
corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então, pareceu que tinha
parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que tinha ido o mais
longe que podia, e não conseguia ir mais.
Então o homem decidiu ajudar
a borboleta: pegou numa tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta,
então, saiu facilmente.
Mas o seu corpo estava
murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a
observá-la, esperando que a qualquer momento, as asas se abrissem e esticassem
para serem capazes de suportar o corpo que se iria afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade,
a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas
encolhidas. Nunca foi capaz de voar.
O que o homem, na sua
gentileza e vontade de ajudar, não compreendia que o casulo apertado e o
esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o
modo pelo qual a Natureza ou Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta
fosse para as suas asas, de forma que estivesse pronta para voar uma vez livre
do casulo.
Algumas vezes, o esforço é,
justamente, o que precisamos na nossa vida.
Se Deus nos permitisse
passar através das nossas vidas sem quaisquer obstáculos, deixar-nos-ia
aleijados. Não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido e nunca
poderíamos voar (autor desconhecido).
Bem hajam e bons voos.
domingo, abril 20, 2014
sábado, abril 12, 2014
Árvore dos Problemas
Esta é uma história de um
homem que contratou um carpinteiro para o ajudar a arrumar algumas coisas na
sua quinta.
O primeiro dia do
carpinteiro foi muito difícil: o pneu do seu carro furou; a serra elétrica avariou-se;
cortou o dedo; e no final do dia, o seu carro não pegava.
O homem que contratou o
carpinteiro ofereceu-lhe boleia para casa. Durante o caminho, o carpinteiro não
disse nada. Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem a entrar
e conhecer a sua família.
Quando os dois homens se estavam
a dirigir para a porta da frente, o carpinteiro parou junto duma pequena árvore
e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da
sua casa, o carpinteiro transformou-se: os traços tensos do seu rosto
transformaram-se num grande sorriso, abraçou os seus filhos e beijou a sua
esposa.
Um pouco mais tarde, o
carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro.
Assim que passaram pela
árvore, o homem perguntou:
- Porque é que tocou na
planta antes de entrar em casa?
- Ah! esta é a minha Árvore
dos Problemas.
- Eu sei que não posso
evitar ter problemas no meu trabalho, mas esses problemas não devem chegar até
os meus filhos e esposa.
- Então, todas as noites, deixo
os meus problemas nesta Árvore, quando chego a casa, e pego-os no dia seguinte.
- E quer saber duma coisa!
- Todas as manhãs, quando
volto para ir buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me
lembro de ter deixado na noite anterior.
Façam essa experiência. Bem
hajam.
terça-feira, abril 01, 2014
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