(as palavras que empregamos não são os acontecimentos ou assuntos que representam)
O Mapa não é o território - os nossos sentidos, crenças e experiências fornecem-nos um mapa do mundo para agirmos, mas este mapa nunca será tão preciso quanto a realidade em si, caso contrário seria igual ao terreno que abrange. Desta feita, podemos dizer que reagimos aos nossos mapas (modelo do mundo) e não directamente ao mundo concreto ou, se se quiser, à realidade em si mesma.
Determinar ou definir o que é realidade ainda não é uma tarefa possível: um sonho é tão real para a mente humana como uma experiência em estado de vigília. Consequentemente, como não é possível conhecer plenamente o território, assumimos o nosso mapa como verdadeiro e mentalmente transformamos o nosso mapa em território.
Um bom exercício é encontrar pelo menos dois outros mapas ou maneiras de perceber a situação (ex: como é que um antropologista, artista, ministro, jornalista, perceberia a situação?).
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